Estudos têm sugerido que a administração de dieta de morangos inteiros tem grande potencial como uma estratégia para a prevenção de câncer esofágico e oral. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade do Estado de Ohio estão analisando como a química da fruta inibidora do câncer afeta o microambiente oral em fumantes pesados.

"Quando as pessoas comem morangos, elas mastigam e deglutem a fruta rapidamente. Queríamos desenvolver um método de aumento da exposição na boca para os benefícios fitoquímicos que têm sido relacionados com a prevenção de câncer bucal e procuram diferenças potenciais na maneira que as enzimas salivares em fumantes versus não fumantes metaboliza-os", explicou o líder do estudo Dra. Jennifer Ahn-Jarvis, uma estudante de Pós-Doutorado no Ohio State College of Dentistry.

Nesta abordagem, Ahn-Jarvis e sua equipe desenharam um ensaio clínico piloto para analisar os efeitos de uma bala de morango especialmente desenvolvida com a equivalência nutricional de duas xícaras e meia de morangos inteiros.

"Os dados iniciais confirmaram que algo é muito diferente no ambiente oral de fumantes, o que pode vir a influenciar não só o risco de câncer mas também a eficácia potencial de estratégias de prevenção de câncer", concluiu Ahn-Jarvis.
A análise adicional de dados para o estudo está em andamento para determinar se existe uma correlação entre o tempo de exposição oral de antocianinas e redução de risco de câncer oral entre os fumantes. Estão também em curso estudos para identificar genes modulados de morango na cavidade oral dos fumantes que podem influenciar o desenvolvimento de câncer oral.

Fonte: Dental Press

Um novo estudo australiano tem como objetivo examinar problemas de saúde oral associados às drogas e maneiras para os dentistas melhorarem a saúde oral desses pacientes.

A análise combinou os resultados de 28 estudos de todo o mundo, que coletivamente forneceram dados sobre 4.086 pacientes com transtornos de uso de substância. Os resultados indicaram que uma em cada vinte pessoas com idades entre 15 e 64 anos usam drogas a cada ano, com aproximadamente 10 por cento deste número tendo dependência de drogas ou usuário de substância para distúrbios.

O uso de drogas é associado a problemas como a xerostomia, uma maior compulsão por comida, apertamento e ranger de dentes e erosões químicas devido à aplicação de cocaína nos dentes e gengivas, tem mostrado a pesquisa. Além disso, fatores associados ao estilo de vida podem piorar a saúde oral em pacientes com transtornos de uso de substância. Estas incluem dietas com açúcar, desnutrição, pobre higiene oral e a falta de cuidados de saúde dentária profissional regular.

Segundo o pesquisador principal, Dr. Hooman Baghaie da Universidade de Queensland, "dentistas devem investigar seus pacientes quanto ao uso de substâncias, percebendo qualquer doença dental ou periodontal incoerente com a idade do paciente, e considerar referir ao médico”.

Segundo a pesquisa, pessoas com doenças mentais graves, transtornos alimentares e transtornos de uso de álcool tem risco aumentado para cáries e doença periodontal, quando comparados à população em geral.

Fonte: Dental Tribune

Pela primeira vez, um estudo relacionou a má saúde oral à diabetes tipo 2 em crianças obesas. "O achado mais importante desta pesquisa é de que como os adultos, crianças com diabetes tipo 2 aparecem mais vulneráveis a inflamação periodontal do que o normal de crianças obesas ou magras", disse o co-autor Prof. Frank A. Scannapieco do Departamento de Biologia Oral da Universidade de Buffalo. "Isso fornece justificativa para a necessidade de atenção adicional à higiene oral em crianças com diabetes tipo 2".

Foram incluídas no estudo 19 crianças com peso normal, 14 crianças obesas e 16 crianças obesas com diabetes tipo 2 com idade entre 10 e 19 anos;

Embora as taxas de falta de dentes, dentes cariados e obturados, fossem semelhantes entre os grupos, a gravidade da inflamação gengival (avaliada usando um índice gengival) foi pior no grupo de diabetes tipo 2.

Agora, o grupo irá pesquisar até que ponto melhor cuidados de saúde dentária logo após o diagnóstico pode ajudar a atenuar a tendência de doença periodontal em crianças com diabetes tipo 2 em um estudo longitudinal e descobrir se a mesma tendência vale para crianças com diabetes tipo 1.
Fonte: Dental Press

Um recente estudo americano encontrou ligações entre a doença periodontal, as perdas dentais e o aumento do risco de morte e, portanto, concluiu que a mortalidade global da população mais velha poderia ser reduzida com a melhoria de saúde periodontal.

"Nossos achados sugerem que as mulheres mais velhas podem estar em maior risco de morte por causa de sua condição periodontal e podem se beneficiar de medidas de rastreio oral mais intensiva", disse o doutor Michael J. LaMonte, autor líder e professor pesquisador associado do Department of Epidemiology and Environmental Health da universidade. "No entanto, estudos de intervenções destinadas a melhorar a saúde periodontal são necessários para determinar se o risco de morte é reduzido entre aquelas que receberam a intervenção em comparação com aquelas que não o fazem. Nosso estudo não foi capaz de estabelecer uma relação direta de causa e efeito".

Ao avaliar os dados sobre mais de 57.000 mulheres na pós-menopausa, pesquisadores da Universidade de Buffalo verificaram que a presença de periodontite está associada a um risco significativamente maior de morte.

As mulheres no estudo tinham idade entre 55 e 89 anos e não tinham eventos de doença cardiovascular conhecida. A prevalência de periodontite e edentação foi de 26% e 5,9%, respectivamente.

As pacientes foram acompanhadas por 6 anos e foram registrados 3.589 eventos de doença cardiovascular e 3.816 mortes. Eles também descobriram que a história de doença periodontal foi associada com 12% maior risco de morte e a perda de todos os dentes naturais foi associada com um risco maior de 17%.

De acordo com os Centers for Disease Control and Prevention, quase 50% dos adultos nos Estados Unidos com 30 anos ou mais têm alguma forma de doença periodontal.
Fonte: Dental Tribune

Em fevereiro, no Chicago Dental Society, a empresa americana Mavrik Dental Systems apresentou seu lançamento Thera-Smile, uma nova tecnologia que promete revolucionar o clareamento dental em consultório. O sistema pioneiro foi desenvolvido com tecnologia israelense e será introduzido nos EUA depois que os testes de campo forem concluídos no segundo semestre deste ano, afirmou a empresa.

O Thera-Smile possui um bocal selado a vácuo. Utilizando a tecnologia de ondas de gel multipulso, o bocal permite maiores concentrações de clareador avançado e outros géis de tratamento, além de permitir total controle ao operador. De acordo com a empresa, a tecnologia promove resultados de clareamento mais rápidos e impactantes, evitando a sensibilidade dentária e gengival.

“Estamos muito satisfeitos com o alto nível de interesse que recebemos de dentistas, higienistas e meios de comunicação da indústria durante o encontro. Estamos ansiosos para fazer um impacto clínico significativo e mensurável na vida dos pacientes e no sucesso comercial de nossos clientes”, disse o CEO da Mavrik, Steve Paskin. Ele enfatizou, ainda, que o sistema representa uma inovação nos procedimentos de clareamento dentário, que, segundo ele, tem visto pouco ou nenhum avanço nas últimas duas décadas.


Fonte: Dental Press

O sucesso global da cirurgia de implante não é afetado pelo fumo, segundo estudo chinês. Entretanto, o tabagismo leva o osso perimplantar a uma cicatrização mais lenta, ou seja, a osteointegração acaba por se completar mais tarde que no grupo de não-fumantes. Para aumentar as taxas de sucesso do tratamento, os cirurgiões necessitam compreender como o hábito afeta o processo de cicatrização.

Os cientistas analisaram grupos de fumantes e não fumantes por 12 semanas. Apesar dos implantes em ambos os grupos terem integração óssea ao final da 12ª semana, o processo de cicatrização diferiu significativamente entre os grupos. Nos não-fumantes, a osseointegração foi iniciada na segunda semana após a colocação. Já no grupo de fumantes, o processo iniciou-se na terceira semana.
Fumar não teve efeito significativo sobre a placa bacteriana ou sangramento no grupo de estudo. Entretanto, os tabagistas apresentaram maior perda óssea ao redor dos implantes e bolsas mais profundas.

Os pesquisadores concluíram, portanto, que cirurgiões devem alterar seu planejamento padrão de carga do implante em pacientes fumantes. Além disso, estes pacientes devem estar cientes de que o hábito favorece complicações e até a perda do implante.

Fonte: Dental Tribune

Acontecerá em Natal o I Congresso Sistemas Ertty – A odontologia e seus novos horizontes, entre os dias 16 e 18 de março de 2017.

O evento vai contar com 12 palestrantes na programação científica: Dr. Ertty Silva, Dr. Sérgio Pinho, Dra. Fernanda Meloti, Dr. Cláudio Pinho, Dr. Gustavo Giordani, Dr. Alberto Consolaro, Dr. David Diaz, Dr. Marcos Pitta, Dr. João Milki, Dr. Luiz Baratieri, Dr. Luiz Calicchio e Dr. José Eduardo.

O foco será apresentar novos caminhos para uma Odontologia de excelência, baseada em um diagnóstico preciso por meio de tomografias computadorizadas e mecânicas ortodônticas que influenciam os tratamentos multidisciplinares, o que permite uma maior previsibilidade dos tratamentos, menores custos biológicos (99% dos casos tratados sem extração de pré-molares), menor tempo de tratamento e maior integração com as outras especialidades.

Fonte: Dental Press

Profissionais da odontologia vêm buscando aprimoramento contínuo visando atender às novas demandas tecnológicas e de mercado.

A evolução da prática odontológica nas últimas décadas está ligada não apenas ao aprimoramento dos materiais e técnicas utilizados, mas também ao conceito amplo de promoção da saúde no qual a Odontologia está inserida atualmente.

Três grandes eventos que buscarão abordar esta temática com diferentes abordagens a partir de março, realizados pelo Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP/HSL), em São Paulo (SP): o XII Curso de Odontologia Hospitalar; a V Jornada de Cirurgia Ortognática e Ortodontia – Tratamentos e Sequelas; e o Curso Prático de Artroscopia – Articulação Temporomandibular (ATM).

O XII Curso de Odontologia Hospitalar, já consagrado no meio odontológico, é o único programa a levar aos dentistas e estudantes os conhecimentos da área médica para a prática da odontologia, tanto no consultório quanto no hospital.

Por sua vez, a V Jornada de Cirurgia Ortognática e Ortodontia agrega conhecimentos não só aos profissionais de odontologia, mas também aos de fonoaudiologia, fisioterapia, cirurgia craniofacial e otorrinolaringologista. O evento discute temas de interesse comum no tratamento das deformidades congênitas e adquiridas da face, com a participação de convidados de renome nacional e internacional.

Voltado aos profissionais cirurgiões bucomaxilo e craniomaxilo, o Curso Prático de Artroscopia – Articulação Temporomandibular (ATM) apresentará uma técnica nova com indicação para o tratamento de pacientes com problemas na ATM, por meio do uso de aparelhagem artroscópica.

XII Curso de Odontologia Hospitalar
Inscrições: Modulo 1 até 15/03/2017 (demais módulos, consulte a programação no site do IEP/HSL)
Local: Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa
Endereço: Rua Professor Daher Cutait, 69 – São Paulo-SP

V Jornada de Cirurgia Ortognática e Ortodontia – Tratamentos e Sequelas
Inscrições: Até 14/05
Local: Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa
Endereço: Rua Professor Daher Cutait, 69 – São Paulo-SP

Curso Prático de Artroscopia – Articulação Temporomandibular (ATM)
Inscrições: 3ª Edição – Até 17/07/2017
Inscrições: 4ª Edição – Até 02/09/2017
Local: Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa
Endereço: Rua Professor Daher Cutait, 69 – São Paulo-SP


Fonte: Dental Press

Cientistas do King's College de Londres desenvolveram uma nova substância que, em testes com ratos, estimulou células da polpa dental a taparem pequenos buracos nos dentes.

Em um estudo publicado pela revista científica Scientifica Reports , a substância teve, segundo os cientistas, efeito reparativo "completo, eficaz e natural".

Dentes têm capacidade limitada de regeneração. Cavidades maiores exigem tratamentos operatórios que necessitam de manutenção vitalícia. Os pesquisadores, então, tentaram ampliar a capacidade regenerativa natural dos dentes - foi assim que descobriram a droga, chamada Tideglusib.

A substância aumentou a atividade de células-tronco na polpa dental dos ratos - elas conseguiram fazer reparos em buracos de 0,13mm nos dentes dos roedores.

A equipe espera que o tratamento esteja comercialmente disponível em três a cinco anos.

Fonte: Terra Saúde

Um sensor para diagnosticar a diabetes e avaliar o nível de açúcar no sangue, através do hálito, está em processo de desenvolvimento no Campus USP São Carlos. O dispositivo, cuja pesquisa está ainda em estágio preliminares, já permitiu detectar níveis de acetona produzida em laboratório.

Atualmente, a coleta de sangue, feita obviamente de modo invasivo, é a principal forma de diagnóstico da diabetes e de controle da glicose.

O dispositivo foi capaz de detectar a acetona graças ao composto tungstato de prata que, ao entrar em contato com as moléculas de acetona, enviou sinais elétricos a um equipamento, o que permitiria detectar o hálito cetônico, diagnosticando a diabetes e permitindo controlar o nível de glicose.

O equipamento ainda está em fase de testes.

Fonte: Dental Press

Um novo revestimento bioativo para implantes médicos, desenvolvido por cientistas russos, pode ser capaz de inverter o mecanismo imunológico responsável pela rejeição e incentivar a cicatrização ao redor dos implantes.

Os cientistas da Universidade Politécnica de Tomsk propuseram resolver o problema da rejeição do implante através do revestimento dos implantes com um composto biologicamente ativo análogo à interleucina-4. Esta substância é capaz de controlar o comportamento das células imunes inatas, os macrófagos, forçando a estimular o processo de cicatrização em vez de rejeitar o implante.

O revestimento pode ser usado para implantes poliméricos e de titânio, que são empregados em implantes odontológicos, bem como em cirurgias ortopédicas e orais. Por conseguinte, os cientistas russos esperam que o seu desenvolvimento seja universalmente aplicável em implantologia. Atualmente, eles estão na fase de sintetizar o composto e estão realizando experimentos para determinar a sua composição ótima.

Fonte: Dental Tribune

Estudos já há algum tempo indicam que a saúde bucal está relacionada às doenças inflamatórias sistêmicas, como doenças cardiovascuPsicólogos americanos têm descoberto que, além de fatores ambientais, influências genéticas desempenham um papel importante no desenvolvimento de medo e ansiedade odontológicos.

"A conclusão mais importante do presente estudo é que nossos genes podem predispor-nos a ser mais suscetíveis a desenvolver o medo do dentista, talvez através de variáveis relacionadas com dor", disse Cameron L. Randall, autor e doutorando no Departamento de Psicologia na Universidade de West Virginia, no qual foi realizado o estudo.

O estudo, que incluiu 1.370 participantes (com idades de 11 a 74 anos), dos quais 827 eram do sexo feminino, demonstrou que o medo de sentir dor, um problema relacionado, mas separado do medo de dentista, é hereditário. Os pesquisadores descobriram que alguns dos genes que influenciam o medo de sentir dor influenciam provavelmente o medo de dentista também.

"Esta informação, juntamente com um entendimento bem documentado do importante papel de experiências anteriores e ambiente causando medo do dentista, podem nos ajudar a desenvolver novas maneiras de tratar o medo e fobia," concluiu Randall.

Fonte: Dental Tribune

Estudos já há algum tempo indicam que a saúde bucal está relacionada às doenças inflamatórias sistêmicas, como doenças cardiovasculares e derrame cerebral. Um estudo recente mostrou que usuários de uma pasta de dente que identifica o biofilme dental também exibiram baixo nível do marcador de doença cardíaca, sugerindo que a pasta de dente resultou estatisticamente em reduções significativas da placa dental e inflamação sistêmica.

A Plaque HD, a pasta de dente usada neste estudo, foi apresentada no início de 2016. Ela incorpora a tecnologia “Targetol Technology”, que contém agentes naturais capazes de corar o biofilme, ajudando os usuários a remover até quatro vezes mais placa que as pastas de dente convencionais.

Uma análise mostrou que a pasta de dente que identifica placa reduziu o resultado médio de placa em 49% comparado a 24% de redução do grupo placebo. Além disso, testes de laboratório detectaram que o uso da pasta reduz os níveis de proteína C reativa ultrassensível elevada (PCR-us), um marcador de ataque cardíaco e derrame futuro, em 29%.

Os pesquisadores concluíram que a redução observada apoia a hipótese de que a Plaque HD pode reduzir o risco de doença cardiovascular. Entretanto, um experimento de grande escala com tamanho e duração suficientes é necessário para averiguar os resultados, eles declararam.

Fonte: Dental Tribune

Cientistas do Japão realizaram um estudo a fim de verificar a precisão do scanner óptico em comparação com modelos moldados por impressão de silicone convencional.

Para este estudo, os pesquisadores colocaram dois implantes nas áreas do segundo pré-molar e do primeiro molar de um modelo. Também utilizaram pilares de 5 mm e 7 mm de altura. A partir das pesquisas feitas no modelo mestre, trabalharam nos moldes de gesso usando a impressão de silicone. Em seguida, eles usaram a Lava Chairside Oral Scanner para trabalhar no modelo de digitalização.

Resultados
Esta pesquisa confirmou que, em algumas circunstâncias, o scanner intraoral não é tão preciso quanto a impressão dental. No entanto, com o pilar de cicatrização mais longo, a fidelidade e a precisão do erro de angulação foram melhoradas na impressão óptica.
Fonte: Dental Press

Uma nova pesquisa conduzida pelo Instituto de Odontologia da Universidade Queen Mary, em Londres, apresentou os primeiros dados sobre restaurações dentárias que podem tratar ativamente a cárie. Os dados indicam que a reparação inteligente da cárie dentária prolonga a vida útil do compósito.

Enquanto as restaurações usuais incluem materiais inertes, os dados do novo compósito de vidro bioativo mostram que este interage de forma positiva com o organismo e estimula a substituição dos minerais perdidos devido à cárie dentária.

Esses novos compostos de vidro bioativo são os únicos capazes de liberar flúor e quantidades significativas de cálcio e fosfato, necessárias para a formação de novo mineral dental.

Fonte: Dental Press

O Conselho Federal de Odontologia autorizou os cirurgiões-dentistas a usarem a toxina botulínica e os preenchedores faciais tanto para fins terapêuticos (como já era permitido), como para fins estéticos em praticamente toda a face em seus pacientes, tornando claros, em termos legais, os limites de atuação da odontologia.

A toxina botulínica pode ser usada com fins estéticos em pacientes com queixa de sorriso assimétrico, sorriso gengival e alguns tipos de assimetrias faciais, trazendo equilíbrio muscular e harmonização estética.

Além disso, existem pacientes com dores orofaciais de origem muscular e apertamentos dentários que podem ser controlados com toxina botulínica, sobretudo quando outros recursos não puderem ser eleitos.

Fonte: Terra Saúde

Cientistas da Universidade de Ulm desenvolveram um novo método, o μbreath, que pode mensurar diversos traços de gases simultaneamente em volumes pequenos de amostras. No futuro, As fotografias odontológicas podem ser usadas para diversos fins, como documentar e avaliar tratamentos, dar orientações para pacientes, elucidar demandas legais, preparar materiais didáticos e comunicar-se com outros profissionais da odontologia.

Para a aquisição de imagens de boa qualidade, além da câmera e da lente são necessários alguns acessórios, como tripé, flash, software de edição, entre outros. Visando oferecer aos profissionais a possibilidade de conseguir melhores ângulos de iluminação, acrescentando ainda mais qualidade às fotos, chega ao mercado brasileiro o suporte de flash duplo, desenvolvido pelo dentista e fotógrafo Ivan Yoshio, em parceria com a Indusbello, frabricante brasileira de materiais e acessórios odontológicos, sediada em Londrina (PR).

O produto é produzido em material que proporciona leveza e resistência para manipulação do profissional durante a fotografia, além de conter marcações milimétricas para uma melhor angulação dos flashes no registro das fotos proporcionando uma fotografia de maior qualidade. Flexível, permite o uso de flashes twin com fio e sem fio.

O produto está disponível em dois modelos: o SF2-N, angulado para encaixe de flash de uso recomendado para o modelo SB R200, da Nikon; e o SF2-C, reto para encaixe de flash de uso universal, exceto marca Nikon. Para flash da Canon, é recomendado o modelo MT 24 Ex (com fio).

O profissional pode posicionar os flashes ao lado da lente para fotos intraorais e para vistas posteriores. Esticando os braços do suporte, também é possível direcionar os flashes para conseguir a melhor iluminação para fotos de vistas intraorais anteriores e para comunicação com laboratórios.

O suporte de flash duplo da Indusbello está disponível no Dental Compras.

Fonte: Dental Tribune

Cientistas da Universidade de Ulm desenvolveram um novo método, o μbreath, que pode mensurar diversos traços de gases simultaneamente em volumes pequenos de amostras. No futuro, Estudos recentes indicaram que indivíduos com alto índice de massa corporal (IMC) são mais propensos a desenvolver doença periodontal do que os demais e respondem menos à terapia periodontal não-cirúrgica.

Seguindo essa linha, uma nova pesquisa americana tem sugerido que pacientes com sobrepeso ou obesos, em particular do sexo masculino, que carregam uma variante genética específica tem o risco de desenvolver periodontite ainda maior.

O estudo foi conduzido na Universidade de Boston na Escola de Medicina Dentária Henry M. Goldman com a colaboração da Interleukin Genetics, uma empresa de ciências da vida especializando-se na genética da inflamação crônica.

A análise de 292 homens mostrou interações significativas entre as variações genéticas da IL-1 e traços relacionados à obesidade no prognóstico de progressão da doença periodontal. Participantes que eram obesos e IL1 positivos foram 70% mais propensos a apresentar maior progressão da doença periodontal. “Este estudo fornece mais evidência de que pacientes obesos e de sobrepeso com IL-1 positivo serão beneficiados em caso de acompanhamento dentário mais intensivo”, disse Mark B. Carbeau, CEO da Interleukin Genetics. “Com base nestas descobertas, estamos incluindo ferramentas expandidas de educação e compromisso para esta população de alto risco em nosso produto”, ele acrescentou.

Fonte: Dental Tribune

Cientistas da Universidade de Ulm desenvolveram um novo método, o μbreath, que pode mensurar diversos traços de gases simultaneamente em volumes pequenos de amostras. No futuro, essa ferramenta poderá possibilitar o diagnóstico rápido de várias doenças — em alguns casos, antes mesmo de sua manifestação clínica.

Doenças sistêmicas, oriundas de órgãos como pulmões, fígado, rins e mesmo o câncer de mama, modificam o metabolismo corporal, o que se reflete nos compósitos presentes no hálito exalado.
Com o objetivo de analisar a composição do hálito, o ar exalado pelo paciente é bombeado em um tubo de onda ótica e analisado com espectroscopia infravermelho. Nessa mistura, uma frequência ajustável de feixe a laser detecta impressões moleculares de biomarcadores específicos de doenças que pode possibilitar conclusões à respeito do estágio da doença, assim como o progresso do tratamento.

A invenção foi recentemente premiada em uma competição (Royal Society of Chemistry’s Emerging Technologies Competition) na categoria saúde e bem-estar.

O método, que está sendo refinado atualmente sob a liderança de Mizaikoff no projeto Advanced Photonic Sensor Materials, tem perspectivas promissoras e versáteis de aplicação, desde diagnósticos médicos a análises ambientais.
Fonte: Dental Tribune

O mercado de equipamentos odontológicos tem crescido continuamente nas últimas décadas. Uma das maiores empresas de pesquisa de mercado, a MarketsandMarkets, reportou que espera-se que o mercado tenha aumento na taxa composta de crescimento anual de 4.9% nos próximos cinco anos, atingindo US$ 7.52 bilhões (€ 6.8 bilhões) até 2021.

Este crescimento pode ser atribuído ao aumento do envelhecimento populacional, aumentando a demanda por odontologia estética, elevando a incidência de cáries e doença periodontal, além dos incessantes avanços tecnológicos.

Os equipamentos laboratoriais se destacaram, com ênfase no aumento da adoção dos sistemas CAD/CAM.

Espera-se que a região Ásia-Pacífico tenha a maior taxa de crescimento durante o período previsto devido a regulamentos menos estritos, aumento da demanda de procedimentos dentários e crescimento do turismo odontológico.

A Danaher Corporation, Planmeca, Dentsply Sirona e Carestream Health foram as maiores competidoras no mercado de equipamentos odontológicos.
Fonte: Dental Tribune

Nos últimos anos, a chamada imunoterapia emergiu como principal promessa de vitória contra o câncer, visto que leva o próprio organismo a combater a doença.

Uma nova técnica ensina as defesas do organismo a atacar as células cancerosas como se fossem um corpo estranho que o tenha invadido. Desenvolvida por pesquisadores na Alemanha, ela tem o potencial de permitir a criação de vacinas “universais” contra a doença, isto é, que funcionariam contra qualquer tipo de câncer em qualquer pessoa, o que também baratearia em muito os tratamentos. Em testes iniciais com camundongos e três pacientes humanos os resultados foram promissores, relatam os cientistas em artigo publicado na revista científica “Nature”.

“Estas vacinas são rápidas e baratas de produzir, e virtualmente qualquer antígeno tumoral pode ser codificado com o RNA”, escreveram os pesquisadores no artigo na “Nature”. “Assim, a abordagem com nanopartículas de RNA introduzida aqui pode ser vista como universalmente aplicável em novas vacinas para imunoterapia contra o câncer”.

Apesar destes resultados promissores, porém, especialistas alertam que ainda há um longo caminho a percorrer antes que vacinas contra o câncer produzidas com a nova técnica cheguem ao mercado.

Fonte: APCD

Segundo o ranking QS World Universities Rankings by Subject, a Faculdade de Odontologia da Universidade de Hong Kong é a melhor faculdade de odontologia do mundo. A classificação anual do QS World University Rankings destaca as melhores universidades do mundo em 42 disciplinas, com base na reputação acadêmica, reputação dos empregados e impacto de pesquisa.

A Universidade de Hong Kong, em atividade desde 1982, tornou-se um centro de educação sólida para os dentistas da região oferecendo graduação, programas de pesquisa e pós-graduação diversas áreas.

Cursos de treinamento de higiene bucal são também oferecidos no hospital universitário. A faculdade fundou recentemente o primeiro Infection Control Teaching Suite de Hong Kong, com treinamentos hands-on para futuros dentistas e técnicos em higiene dental.

O reitor Prof. Thomas Frank Flemmig afirma que a faculdade está planejando um crescimento significativo nos próximos anos, visto que há carência de profissionais em Hong Kong.

Fonte: Dental Tribune

Nos últimos anos, a chamada imunoterapia emergiu como principal promessa de vitória contra o câncer, visto que leva o próprio organismo a combater a doença.

Uma nova técnica ensina as defesas do organismo a atacar as células cancerosas como se fossem um corpo estranho que o tenha invadido. Desenvolvida por pesquisadores na Alemanha, ela tem o potencial de permitir a criação de vacinas “universais” contra a doença, isto é, que funcionariam contra qualquer tipo de câncer em qualquer pessoa, o que também baratearia em muito os tratamentos. Em testes iniciais com camundongos e três pacientes humanos os resultados foram promissores, relatam os cientistas em artigo publicado na revista científica “Nature”.

“Estas vacinas são rápidas e baratas de produzir, e virtualmente qualquer antígeno tumoral pode ser codificado com o RNA”, escreveram os pesquisadores no artigo na “Nature”. “Assim, a abordagem com nanopartículas de RNA introduzida aqui pode ser vista como universalmente aplicável em novas vacinas para imunoterapia contra o câncer”.

Apesar destes resultados promissores, porém, especialistas alertam que ainda há um longo caminho a percorrer antes que vacinas contra o câncer produzidas com a nova técnica cheguem ao mercado.

Fonte: APCD

Segundo o ranking QS World Universities Rankings by Subject, a Faculdade de Odontologia da Universidade de Hong Kong é a melhor faculdade de odontologia do mundo. A classificação anual do QS World University Rankings destaca as melhores universidades do mundo em 42 disciplinas, com base na reputação acadêmica, reputação dos empregados e impacto de pesquisa.

A Universidade de Hong Kong, em atividade desde 1982, tornou-se um centro de educação sólida para os dentistas da região oferecendo graduação, programas de pesquisa e pós-graduação diversas áreas.

Cursos de treinamento de higiene bucal são também oferecidos no hospital universitário. A faculdade fundou recentemente o primeiro Infection Control Teaching Suite de Hong Kong, com treinamentos hands-on para futuros dentistas e técnicos em higiene dental.

O reitor Prof. Thomas Frank Flemmig afirma que a faculdade está planejando um crescimento significativo nos próximos anos, visto que há carência de profissionais em Hong Kong.
Fonte: Dental Tribune

Um aplicativo recém-desenvolvido no Brasil pode ser uma interessante ferramenta para o aprendizado de técnicas em odontologia. O Dental Simulator disponibiliza um modelo virtual para o treino de diversas técnicas anestésicas, fazendo com que a tecnologia trabalhe a favor de alunos e pacientes.

A novidade é resultado da tese de doutorado do Dr. Leandro Pereira, desenvolvida na Unicamp com o objetivo de criar novos métodos de ensino para uma geração que está constantemente envolvida por novidades tecnológicas. O aplicativo foi testado por alunos da São Leopoldo Mandic, onde o Dr. Leandro é professor, e observou-se grande crescimento no índice de acerto dos alunos com os exercícios virtuais.

Os desenvolvedores pretendem que em breve estejam disponíveis módulos de endodontia e implantes, o que pode ser interessante também para aqueles que estejam se especializando nestas áreas. Existe ainda a proposta de um “modo universidade”, no qual os professores possam acompanhar de perto o progresso do aprendizado dos alunos.

O app também está disponível em inglês e espanhol para diversos sistemas operacionais a baixo custo. Mais informações e links para download podem ser encontrados em http://dentalsimulatorapp.com/

Pesquisadores da Universidade de Michigan desenvolveram uma nova tecnologia que poderá ajudar os dentistas a otimizar o tratamento dos pacientes com perda óssea. Os cientistas desenvolveram uma esfera de polímero que facilita a entrada de uma molécula indutora de reparação óssea nas células. Dessa forma, a nanotecnologia poderá melhorar o tratamento com implantes e ajudar os pacientes com doença periodontal.

O MicroRNA, uma pequena molécula de RNA não-codificante encontrada em plantas, animais e alguns vírus, tem se mostrado promissora na pesquisa clínica como um agente terapêutico para várias doenças, como o câncer e as doenças inflamatórias. Ele também pode ser capaz de aumentar a regeneração óssea, o atual estudo concluiu.

Quando entregue em células-tronco endógenas, o microRNA induz os mecanismos de construção óssea. Geralmente, é muito difícil para a microRNA ultrapassar a parede celular; no entanto, a esfera de polímero desenvolvida pelos cientistas permite que a molécula de RNA entre facilmente na célula e incentive o reparo ósseo
A grande vantagem desta nova tecnologia é a utilização das próprias células do hospedeiro, o que reduz a necessidade de introduzir células externas e ocasionar processo de rejeição.

Existem várias possíveis aplicações desta descoberta em odontologia e cirurgia maxilofacial. Além disso, ela poderia ajudar os pacientes com osteoporose, bem como aqueles submetidos à cirurgia óssea ou reparação de articulação.
Fonte: Dental Tribune

“Produtos inteligentes para profissionais inteligentes”. Esta é a filosofia da Coraldent, uma empresa criativa e inovadora fundada por Marcos Coral Scocate em 1981. O aprimoramento científico profissional do fundador permitiu que a empresa se destacasse no mercado com seus produtos práticos, de qualidade e inusitados.
A empresa comercializa produtos ergonômicos, abrasivos, posturais, didáticos e auxiliares que nascem da necessidade de melhoria do desempenho na clínica odontológica. São cadeiras, bandejas, lixas e tudo o mais que o profissional precisa para trabalhar no dia a dia. “Fabrico o que preciso para minha clínica”, explica o diretor. Todos os produtos da empresa são desenvolvidos por ele, que é autodidata. “Faço tudo, não mando fazer. É um hobby”.
A Seatball, provavelmente uma das cadeiras de dentista mais originais que existem no mercado, surgiu por conta do amplo contato dele com a bola de pilates, que mantinha em casa para praticar exercícios com a filha. Confortável e ideal para manter a postura adequada do profissional enquanto trabalha, ela garante um toque divertido no consultório. O interesse pelo produto gerou inclusive uma dissertação de mestrado por um quiropraxista.
A Coraldent uma empresa que se destaca pela criatividade e pelo aspecto lúdico

Fonte: Dental Tribune

O IPS e.max International Meeting, a ser realizado dias 10 e 11 de março em São Paulo, comemorará em grande estilo os 10 anos do bem sucedido sistema IPS e.max, além de se caracterizar como uma oportunidade para a revisão dos bons resultados dessa tecnologia.

O evento visa disseminar as diversas possibilidades do sistema, que vão além das já consagradas indicações em reabilitações orais simples e complexas.
Através de um Ciclo de Conferências Avançadas, vários mestres que dominam as fases clínico-laboratoriais irão detalhar, durante o evento, novas possibilidades desse material consagrado.

Serão apresentados mais de 20 casos, divididos em módulos clínico-laboratoriais, ricamente detalhados através de imagens de alta resolução. Após o final de cada módulo, os ministradores estarão à disposição em ambiente adequado para um plantão de dúvidas.

Estará também disponível ao participante o Centro de Tecnologias Ivoclar Vivadent, um ambiente onde serão expostos produtos e serviços, com técnicos e consultores à disposição para explicações e dúvidas.

Confira a programação completa e faça sua adesão online: www.ipsmeeting.com.br

Levantamento deve apresentar panorama de câncer bucal em São Paulo
A Associação para o Aprimoramento à Gestão, Assistência, Pesquisa e Ensino Santa Marcelina (AAGAPE Santa Marcelina) em conjunto com a Coordenadoria da Área Técnica de Saúde Bucal da Secretaria de Estado da Saúde tem desenvolvido amplo trabalho de prevenção e diagnóstico precoce de câncer de boca. Desenvolvido desde 2001, o projeto tem permitido um panorama de casos da doença no Estado.
Em 2015, um levantamento sobre o câncer bucal foi realizado em 481 cidades do Estado, o que representa 74,5% dos municípios de São Paulo. No total, foram 454. 207 exames feitos na rede pública para identificar casos suspeitos de câncer de boca. Os números ainda estão sendo computados, mas o coordenador de Ensino à Distância do Santa Marcelina, Silvio Abreu, já adianta que a procura por pessoas com menos de 60 anos de idade surpreendeu.
“Esse trabalho começou em 2001, durante a campanha de vacinação da gripe para a Terceira Idade. Era uma estratégia para atingir este público, já que o pico da doença se manifestava nesta fase. Agora temos observado que as mesmas lesões têm aparecido em pessoas na faixa dos 40 e 50 anos de idade”, comenta destacando que, desde 2010, já havia indícios de que essa parcela da população também era suscetível ao câncer bucal.
Para coletar os resultados, os municípios foram orientados a acessar o material disponibilizado via internet pelo Estado e a AAGAPE Santa Marcelina. São fichas da campanha, aulas montadas, documentos, arquivos, artigos nacionais e internacionais, entre outros. “É a base para quem está participando da campanha. Aliás, o envolvimento dos coordenadores e articuladores de saúde bucal do Estado, foi bastante importante para o levantamento e continua sendo já que ainda estamos recebendo dados”, diz Silvio.
Em alguns anos, novos levantamentos devem mostrar se o número de casos da doença tem aumentado ou diminuído, como já aconteceu em 2010 com a publicação do artigo: “Estratégias e resultados da prevenção do câncer bucal em idosos de São Paulo, Brasil, 2001 a 2009”. À época foi constada uma redução na incidência de câncer. De 2005 a 2009, houve redução significativa de casos confirmados. Em cada 100.000 examinados, o número foi de 20,89 para 11,12.

Fonte: CROSP

De acordo com um novo relatório publicado pela empresa de pesquisa de mercado MarketsandMarkets, o mercado de odontologia cosmética global deverá crescer a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 6,8% de 2015 até 2020 para chegar a US$ 22,4 bilhões em 2020.
O crescimento desse mercado pode ser atribuído à expansão da população de classe média com o aumento do rendimento disponível nos países em desenvolvimento, a crescente sensibilização dos consumidores sobre a odontologia cosmética, um crescente foco na odontologia estética e o aumento do turismo odontológico em mercados emergentes.
Em 2014, os sistemas dentais e o mercado de equipamentos representaram a maior parte do mercado da odontologia cosmética. Isto foi principalmente devido à ampla aplicação de equipamentos dentários e sistemas em diversos procedimentos odontológicos. A crescente utilização de sistemas CAD/CAM para a usinagem de próteses, tais como as coroas, facetas, pontes, e inlays e onlays, para tratamento odontológico cosmético também tem contribuído para a grande parte deste mercado.
O relatório também identificou os principais participantes no mercado da odontologia estética, tais como, 3M, Danaher Corp., DENTSPLY International, Straumann, Zimmer Biomet Holdings, Align Technology, Sirona Dental Systems, BIOLASE, Planmeca e A-dec.
Fonte: Dental Tribune

O estreitamento do céu da boca ou palato (chamada de atresia do arco dentário superior) atinge 90% dos pacientes com fissura labiopalatina e cerca de 20% da população em geral. O problema pode afetar a função mastigatória e a estética facial e sorriso da pessoa. O tratamento com aparelhos convencionais faz a expansão da maxila de forma homogênea (na frente e atrás, ou só na frente do arco dentário), necessitando de cerca de um ano de intervenção.
No intuito de aprimorar este tipo de tratamento, pesquisadores e profissionais do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/Centrinho) da USP, em Bauru, desenvolveram um aparelho ortodôntico com design inédito que traz benefícios clínicos e reduz em 50% (de um ano para seis meses) o tempo da intervenção.
A nova tecnologia — chamada aparelho expansor maxilar diferencial — se distingue dos aparelhos convencionais porque permite produzir expansões distintas na região anterior e posterior do arco dentário. “O expansor diferencial possibilita controlar a quantidade de expansão tanto na parte posterior como na anterior, eliminando a necessidade do uso de dois aparelhos. Reduz ainda o aparecimento de efeitos colaterais, como sobre-expansão dos dentes molares e problemas gengivais”, explica a professora Daniela Garib, uma das inventoras do aparelho.
Para investigar os resultados com o novo aparelho, a ortodontista Rita de Cássia Moura Carvalho Lauris, chefe técnica da Divisão de Odontologia do Centrinho, em sua tese de doutorado, testou e avaliou os efeitos da expansão rápida diferencial da maxila em pacientes com fissuras labiopalatinas e estreitamento do palato.
A pesquisa apontou que o expansor com abertura diferencial produziu efeitos ortopédicos e dentários semelhantes aos expansores convencionais, mas evitando a expansão posterior excessiva e reduzindo o tempo de tratamento ortodôntico antes do procedimento de enxerto ósseo alveolar.
“Os pacientes com fissuras passam por uma reabilitação complexa. Além dos benefícios clínicos, reduzir o tempo de uma etapa do tratamento traz impactos sociais muito positivos. São menos retornos, redução de despesas com viagem e hospedagem, além de menos faltas às aulas das crianças e ao trabalho dos pais”, salienta a pesquisadora Rita Lauris.
Fonte: Crosp

O Brasil é um dos destinos mais procurados para o chamado turismo de saúde, considerado polo de atração principalmente para pacientes europeus e norte-americanos, sendo que cada um tem uma necessidade específica.
O Brasil é reconhecido por sua qualidade em serviços odontológicos: em primeiro plano está a saúde bucal e, logo em seguida, a atenção à estética. “De fato, os tratamentos no nosso país são caracterizados por um refinamento estético considerado como referência no mundo inteiro. Além disso, o valor de tratamentos dentários no exterior pode ser de três a quatro vezes mais caro que no Brasil por isso, o serviço de Turismo Odontológico está se tornando cada vez mais procurado”, diz Dr. Robert Coachman, dentista e diretor da Well Clinic, em SP.
O turismo odontológico do Brasil tem se mostrado uma das melhores ofertas para os estrangeiros, especialmente agora, com a alta do dólar. Seja para desenvolver negócios ou curtir as férias, os estrangeiros já aproveitam para tratar também do sorriso e da saúde bucal, com o intuito de voltar para casa com a autoestima renovada. Outros estrangeiros têm vindo ao Brasil exclusivamente para fazerem seus tratamentos, sem envolver férias ou negócios.
“A ideia principal do turismo odontológico é oferecer um ‘pacote completo’, que além do tratamento dentário, inclui dicas de lazer, restaurantes, passeios, pontos turísticos e hospedagem confortável próxima ao local do tratamento”, explica Robert.
Dentre os procedimentos mais procurados pelos dentistas, temos do mais básico até os mais “delicados”, tais como clareamento dental, substituição de restaurações, implantes dentários, reabilitações estéticas em resina ou porcelanas, etc.
Qualidade e experiência são muito importantes no Turismo Odontológico porque, o indivíduo que escolhe pelo serviço deve ter a segurança de retornar ao seu país sem se preocupar com complicações decorrentes de um tratamento. Por isso, a intervenção deve ser devidamente planejada com a equipe clínica, de acordo com a disponibilidade de tempo do paciente e respeitando seus desejos e expectativas.

Fonte: Dental Press

A menopausa está associada a uma série de mudanças orais, incluindo um maior risco de inflamação, um menor fluxo salivar, bem como a alteração da composição salivar e osteoporose primária que afetam os ossos mandibulares. Uma equipe de pesquisadores portugueses avaliou agora como as mudanças da menopausa afetam a gravidade da doença periodontal e perda de dentes.
Foram avaliadas 68 mulheres menopausadas e 34 mulheres na pré-menopausa, todas sofrendo de periodontite crônica.
Os parâmetros orais e periodontais, como o número de dentes, índice de placa, presença de cálculo, profundidade de sondagem, sangramento na sondagem, recessão gengival e perda de inserção, foram registrados em um exame clínico realizado por um periodontista. Os pesquisadores ainda coletaram dados demográficos, históricos médico e ginecológico e hábitos de saúde bucal dos participantes.
Comparando mulheres na pré e pós-menopausa, os cientistas não encontraram diferenças significativas para os parâmetros periodontais e perda de dentes. Embora as análises mostrassem que o número de dentes foi significativamente menor em mulheres na pós-menopausa, a diferença não foi estatisticamente significante depois de ajustar os resultados para idade, tabagismo e índice de placa.
Os pesquisadores concluíram que a menopausa não parece influenciar a gravidade da doença periodontal e perda de dente consideravelmente. Em vez disso, outros fatores podem exercer uma influência maior sobre a progressão da doença periodontal.
Os pesquisadores observaram, por fim, que estudos adicionais com amostras maiores e períodos mais longos de observação são necessários para confirmar ou excluir o papel da menopausa no curso da doença periodontal.
Fonte: Dental Tribune

Em qualquer esporte que apresente possibilidade de queda e contato brusco entre os participantes, o uso do protetor bucal se faz necessário. Desta forma, um grupo de pesquisadores da área de Dentística da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) conduziu uma revisão de literatura para apresentar os possíveis traumas dentários, os danos psicossociais que podem acometer o adolescente lesionado e os benefícios do uso de protetores bucais na prática esportiva.
O esporte e o lazer são elementos fundamentais no desenvolvimento de crianças e adolescentes, sendo obrigatória a disciplina de Educação Física nos ensinos fundamental e médio. O traumatismo facial/dental é considerado um problema de saúde pública e sua ocorrência é frequente neste período escolar, podendo causar nos adolescentes danos psicológicos, desvios de comportamento e até constrangimentos devido ao comprometimento estético causado. De acordo com o estudo, mesmo tratados de forma correta esses pacientes podem apresentar sequelas, e para evitar possíveis danos, a prevenção se coloca como a melhor alternativa e a mais eficiente, como o uso do protetor bucal, que protege os elementos dentais.
A pesquisa concluiu que, além de orientar quanto à proteção e prevenção do trauma dental, é preciso guiar e preparar os profissionais envolvidos com o esporte, pois são estes que podem indicar o uso dos protetores, além de serem os responsáveis em executar as primeiras medidas emergenciais após o traumatismo dentário.
Fonte: Dental Press

De 27 a 30 de janeiro de 2016, acontece o 34º CIOSP (Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo), no Expo Center Norte, sob o lema "Por uma Odontologia de excelência". Promovido pela APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas), o evento oferece quatro dias de atividades acadêmicas e uma feira com os principais players da indústria odontológica mundial. Até agora, mais de 210 expositores já garantiram sua participação.
Com coordenação científica de Renato Miotto Palo, o 34º CIOSP traz em sua programação o melhor de cada nicho da profissão de cirurgião-dentista. "Esta edição conta com os melhores profissionais em suas áreas, tanto do Brasil como de outros países, a exemplo de Jorge Perdigão, Jonathan Levine e Chuck Hughes (Estados Unidos), Alan Jeroff (Canadá), Jorge Vera (México), Enrique Jadad (Colômbia), Carlos Arriola (Paraguai), Hernán Rosauro (Bolívia), Hagay Shemesh (Holanda) e Paul Lambrechts (Bélgica). Como as vagas são limitadas, as inscrições e a grade científica já estão à disposição dos interessados", destaca.
Fonte: Odonto Magazine

Estudos conduzidos por pesquisadores do King's College de Londres e da Universidade de Washington têm relacionado o estresse materno crônico a uma maior prevalência de cáries entre as crianças. O estudo também revela que os níveis de estresse crônico também influenciaram os cuidados das mães, como aleitamento materno, visitas ao dentista e café da manhã diário.
Esse é o primeiro estudo que analisa essa relação usando marcadores biológicos do estresse crônico.
Os achados mostraram que cáries foram mais comuns entre as crianças cujas mães tinham dois ou mais marcadores biológicos de AL em comparação com nenhum desses marcadores - 44,2% contra 27,%. Além disso, eles identificaram que o AL materno foi associado com o status sócio económico, afetando comportamentos de cuidados.
"As mães de baixa renda foram significativamente menos prováveis em amamentar ou de terem levado seu filho ao dentista no ano anterior. Elas eram também menos prováveis de dar café da manhã ao seu filho do que as de alta renda. É importante para melhor compreender a dinâmica destas relações, para que nós possamos desenvolver programas eficazes de saúde pública e as suas intervenções," Dr. Wael Sabbah, um professor sênior no Dental Institute no King's College, observou.
No estudo, as mães que tiveram um ou mais marcadores de AL tiveram uma probabilidade significativamente menor de amamentar do que aquelas com um nível normal de AL. Este comportamento verificou o quanto afetou a prevalência da cárie dentária nas crianças, como as cavidades eram quase duas vezes mais comuns entre as crianças cujas mães não amamentaram do que aquelas cujas mães o fizeram - 62,9% contra 37,1%.
"A política que visa melhorar saúde dentária, particularmente a prevalência das cáries entre as crianças, deve incluir intervenções para melhorar a qualidade de vida das mães. Estresse materno crônico como um potencial fator de risco é algo que temos de considerar, para além das implicações mais vastas de bem-estar materno, social, e ambiente psicológico sobre a saúde dentária", concluiu Dom Sabbah.

Fonte: Dental Tribune

Um novo estudo descobriu que o nível de satisfação com a profissão difere significativamente entre os dentistas em diferentes consultórios. Segundo os pesquisadores, este é o primeiro estudo a investigar os níveis de satisfação em diversos tipos de cenários da prática.
Para o estudo, 2.171 dentistas dos EUA trabalhando em pequenos ou grandes grupos ou em consultórios solo foram inquiridos acerca da sua satisfação com a renda, benefícios, horas trabalhadas, autonomia clínica, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, exaustão emocional e satisfação geral.
Os pesquisadores descobriram que os dentistas trabalhando em pequenos grupos relataram maior satisfação geral. Eles estavam mais satisfeitos com a sua renda e benefícios e relataram níveis mais altos de rendimento em comparação com os dentistas em consultórios solo.
Os dentistas trabalhando em grandes grupos também relataram maior satisfação com os seus rendimentos e os níveis mais altos de rendimento do que dentistas em consultórios solo. No entanto, muitos dentistas em grandes grupos em consultórios não estavam satisfeitos com as suas horas de trabalho, agendamento e no equilíbrio geral entre trabalho e vida pessoal, indicando que eles se sentiam com menor controle sobre sua programação de trabalho.
Além disso, os resultados indicaram que a realidade do trabalho, especialmente no grande grupo em consultórios, não correspondem às expectativas dos dentistas. As conclusões do estudo podem assim ajudar os dentistas recém-formados, por exemplo, a gerir e adaptar suas expectativas, e decidir qual é a melhor prática para eles.

Fonte: Dental Tribune

Um estudo americano concluiu que 30% das crianças norte-americanas faltam à escola em virtude de seus problemas de saúde dentária.
No levantamento, os pesquisadores realizaram entrevistas através de e-mail com 1.325 pais das crianças com idade de até 12 anos.
Quando perguntado sobre o número de dias de aulas que suas crianças tinham perdido, 18 por cento dos pais afirmaram que seus filhos tinham perdido pelo menos metade de um dia de escola. Quatro por cento relataram um dia perdido, mais quatro por cento registrou dois dias de ausência e seis por cento afirmaram que os seus filhos tinham perdido três ou mais dias por causa de problemas dentários.
Apesar da maioria das doenças dentárias comuns serem em grande parte evitáveis por medidas simples e eficazes em termos de custos, problemas dentários têm demonstrado afetar negativamente a frequência escolar e desempenho das crianças no mundo. De acordo com o relatório de 2014 da FDI World Dental Federation "Saúde Bucal no Mundo," doenças orais provocaram a perda de 1,6 milhões de dias de escola e 2,4 milhões de dias de trabalho nos EUA.

Fonte: Dental Tribune

Uma equipe de cientistas do Texas, EUA, tem pesquisado uma solução terapêutica para pacientes com xerostomia, fibras de seda como armação para fazer crescer células salivares. Segundo os pesquisadores, seu sistema único de cultura tem grande potencial para futuras pesquisas e nova terapêutica baseada na célula. Até o momento, não existe um tratamento para a baixa produção ou não funcionamento das glândulas salivares, e as glândulas têm pouca capacidade regenerativa, o que aflige pacientes com síndrome de Sjogren e que passaram por radioterapia de cabeça e pescoço, além de pacientes idosos que fazem uso de medicação que tem a xerostomia como efeito colateral.
"Células tronco de glândula salivar são algumas das mais difíceis de crescer em cultura e manter sua função", disse o principal pesquisador Dr. Chih-Ko Yeh. "No nosso processo, purificamos fibras da seda pela remoção de uma série de contaminantes. Colocamos as células tronco de glândulas salivares de ratos na armação de seda com uma mídia para alimentá-los. Depois de várias semanas em cultura, as células produziram uma matriz 3-D cobrindo os andaimes de seda. As células apresentavam muitas das mesmas características das células da glândula salivar que crescem na boca," ele explicou.
Segundo Yeh, seda é uma boa escolha para um andaime de células-tronco, uma vez que é natural, biodegradável, flexível e porosa, proporcionando as células em desenvolvimento fácil acesso ao oxigênio e nutrição. Além disso, ela não causa inflamação.
Os pesquisadores esperam que o novo processo ajude os pacientes portadores de xerostomia na próxima década, a partir da reparação do tecido original ou implantação de tecido artificial que substitua glândulas danificadas.

Fonte: Dental Tribune

A fabricação das próteses craniofaciais de titânio feitas sob medida é realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biofabricação (INCT-Biofabris), sediado na Unicamp e financiado pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), faz parte de um longo processo de pesquisa e desenvolvimento multidisciplinar iniciado em 2009.
Participam do Biofabris as universidades de Campínas (Unicamp), de São Paulo (USP), as federais de São Paulo (Unifesp) e do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Instituto de Pesquisas Nucleares (Ipen) e o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), entre outras instituições. "Trabalhamos no desenvolvimento de polímeros, biopolímeros, materiais metálicos e cerâmicos, destinados a diversas aplicações", diz o engenheiro químico Rubens Maciel, professor da Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp e coordenador do Biofabris. Os estudos de desenvolvimento de novos materiais envolvem ainda testes in vitro e in vivo para avaliar se não causarão nenhum problema ao paciente, no caso de uma futura implantação. "Sua atuação no organismo não pode ser nociva às células nem prejudicar o corpo no local onde está implantado."
A primeira a receber uma prótese craniofacial foi Jessica, que após um acidente de moto sofreu grave afundamento do crânio. A cirurgia durou mais de oito horas e teve a participação de uma equipe médica composta por quatro cirurgiões plásticos e um neurocirurgião. O procedimento cirúrgico foi a última etapa de um trabalho colaborativo que envolveu médicos e pesquisadores durante três meses. A parceria entre o instituto e o HC começou logo após a inauguração do Biofabris.
Jessica foi a sexta paciente operada pela equipe. Ela é uma das pacientes que integram um projeto aprovado pelo comitê de ética da Unicamp, que prevê a realização de 15 cirurgias. "Foi a primeira cirurgia craniofacial que fizemos com o material. As outras eram apenas de crânio ou face", contou o cirurgião plástico. O primeiro paciente operado, em 2012, colocou uma prótese para reconstrução do crânio aos 17 anos, três anos depois de um grave acidente de bicicleta. "Ele parou de estudar, ficava trancado em casa, não tinha vida social. Depois que fez a cirurgia, voltou a estudar, começou a tocar violão, ficou noivo, tirou carta de motorista e passou em um concurso público."
A liga de titânio é usada há bastante tempo na medicina e, de uns anos para cá, na odontologia no setor de implantes, por ser um material já bastante testado, seguro e que não libera resíduos depois de pronto. Além das próteses customizadas com ligas de titânio, outras linhas de pesquisa envolvendo a busca de novos materiais são desenvolvidas com instituições parceiras. Uma delas, em colaboração com a UFRGS, tem como foco as biocerâmicas de fosfato de cálcio, como a hidroxiapatita, material semelhante à parte mineral do osso, e outras similares. Outros materiais usados na biofabricação são os biopolímeros. O melaço da cana-de-açúcar, a semente do açaí e o óleo de mamona são matérias-primas de fontes renováveis utilizadas para a fabricação desses materiais.


Fonte: Dentalpress

Estudo apresentado recentemente no encontro anual da Sociedade Americana de Microbiologia, em Nova Orleans (Estados Unidos), revelou que mais de 60% das escovas de dentes analisadas em moradias estudantis deram positivo para contaminação por material fecal, com 80% de chance de que essa contaminação se deu enquanto outras pessoas usavam o banheiro.
O estudo também mostrou que não importa o método com que o usuário limpa sua escova logo após seu uso. Nem água quente ou produtos de enxágue bucal são suficientes contra essa contaminação posterior.
Para quem pensa que isso acontece só porque as pessoas têm o hábito de deixar as escovas expostas, os pesquisadores afirmam que o uso de porta-escovas de dentes não impede o crescimento de bactérias, e sim acaba fornecendo um ambiente mais propício ainda para que elas se desenvolvam, já que vão ter calor e umidade. O ideal é lavar bem a escova depois de usar e deixá-la secar sem tampas.
Também é fundamental ficar atento aos restos de pasta de dente, alimentos e sangue que podem permanecer nas cerdas após a escovação.Também é importante que as escovas da família não entrem em contato para não haver infecção cruzada.



Fonte: Odonto Magazine

Em Tóquio, o robô Alla Dente realizou a extração de um terceiro molar com sucesso em um homem de 55 anos.
“Estamos muito satisfeitos com o Alla Dente. Sabíamos que o software era perfeito e conhecíamos sua capacidade de executar uma missão tão delicada como a extração do dente do siso, que foi bem sucedida”, comentou Ishaki Morakuni, um programador do novo programa japonês para substituir cerca de 30% dos cirurgiões dentistas por robôs até 2030.
Enquanto isso, organizações de cirurgiões dentistas em outras partes do mundo levantaram preocupações que uma proliferação do “Alla Dente” e robôs semelhantes pode levar ao desaparecimento da profissão, tal como a conhecemos. Na França, um pequeno grupo de dentistas têm pedido medidas ativas contra quem tente substituir odontólogos por robôs. ”Esta é a nossa vida,” disse um porta-voz do grupo. “Não gostamos da ideia de robôs virem tomar o nosso lugar.”



Fonte: Dental Press

Sabe-se que é grande o número de pacientes que, por recorrerem com mais frequência a tratamentos odontológicos, acabam descobrindo problemas que nada têm a ver com os dentes. “É cada vez mais importante o papel do cirurgião-dentista na detecção precoce de doenças de cabeça e pescoço. Por isso, a combinação de conhecimentos específicos nessa região com uma análise criteriosa do paciente faz do profissional de Odontologia uma peça-chave no diagnóstico precoce de muitas doenças que talvez demorassem a se manifestar”, diz Edson Ibrahim Mitre, médico otorrinolaringologista que acaba de integrar o corpo docente da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD Central (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas).
O especialista afirma que outra situação comum é examinar pacientes com queixa de dor de ouvido e acabar num diagnóstico de DTM – Disfunção Temporomandibular. “Existe uma íntima relação entre a articulação temporomandibular (ATM) e o conduto auditivo externo. Daí a queixa, por parte do paciente, de que o ouvido também dói. A DTM provoca uma dor que pode repercutir por toda a cabeça, maxilar, pescoço, ouvidos e até mesmo nas costas. Trata-se de uma das queixas mais comuns em mulheres entre 30 e 45 anos, comprometendo, inclusive, a qualidade de vida dessas pacientes”.
Também estão ficando mais comuns os casos em que o especialista em ouvido, nariz e garganta acaba diagnosticando uma sinusite que teve origem na infecção dos dentes da arcada superior, numa doença dos ossos maxilares, ou que resultam de um implante dentário que se projetou acidentalmente no seio maxilar ou na cavidade nasal.
Na opinião do médico, conhecer bem a anatomia da cabeça e do pescoço vem se tornando importante para muitos cirurgiões-dentistas que lidam com procedimentos invasivos e sabem que podem evitar que determinados problemas ou doenças se agravem. Como a Odontologia brasileira está bastante avançada, esse é um caminho natural na formação dos Cirurgiões-Dentistas.



Fonte: Dental Press

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) informou, esse mês, que apenas 53% dos brasileiros escovam os dentes com os três itens fundamentais para uma boa higiene bucal: escova de dente, pasta e fio dental. Apesar de não ser o ideal, Antônio Carlos Pereira, professor da área de Odontologia Preventiva e Saúde Pública da UNICAMP, não considera o resultado negativo.
“Esse percentual se refere a utilização dos 3 métodos conjuntos. Se você observar a questão da escovação com pasta de dente, esse percentual é de mais de 90%. Observe que escovar os dentes duas vezes ao dia está em torno de 90%. Esses valores são bastante expressivos e positivos e indicam uma melhora dos indicadores de saúde bucal verificados nos últimos anos”, diz o especialista.
Para ele, o ponto que ainda deve ser mais trabalhado com a população é a utilização do fio dental, item responsável pela média baixa de 53% que afirmam usar os três itens. Segundo Antônio, são três os motivos que levaram a esse percentual.
“A questão cultural em que o hábito da utilização do fio dental é negligenciado simplesmente porque parte da população acredita não ser importante; o custo do produto (acima de 10 reais) e a dificuldade motora que algumas pessoas apresentam na execução do processo”, diz Antônio Carlos.
A pesquisa também mostrou que as mulheres são mais cuidadosas com sua saúde bucal e usam mais o kit completo de artigos de higiene bucal. Enquanto 57,1% delas declararam usar escova, pasta e fio de dental, apenas 48,4% dos homens afirmaram que usam os três itens. As mulheres, no Brasil e no mundo, buscam mais informação e ajuda sobre prevenção e tratamentos.
Trocar a escova a cada três meses também não é um costume para a maioria dos brasileiros. Segundo dados do IBGE, apenas 46,8% substituem o artigo com menos de três meses.
A escolaridade dos entrevistados também influenciou muito no resultado. Enquanto 83,2% das pessoas com nível superior usavam os três itens, o percentual cai para 29,2% entre a população sem instrução e com ensino fundamental incompleto. “As estratégias para que isso melhore são simples, informação e diminuição do valor do produto”, diz Antônio.


Fonte: Terra | Saúde Bucal

Um estudo da Universidade Cruzeiro do Sul, com participação da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, observou a influência do uso prolongado de chupeta durante a infância e o tabagismo na adolescência e na idade adulta.
Tendo como base teorias da Psicologia, a pesquisadora responsável consultou prontuários de um consultório de odontopediatria e procurou os pacientes para responder um questionário sobre tabagismo.
Depois de dois anos de coleta de informações, a autora conseguiu contatar 261 pacientes (de 314 prontuários) para perguntar se eles haviam fumado mais de 100 cigarros durante a vida. Indivíduos que haviam usado chupeta por mais de 24 meses apresentaram um risco, aproximadamente, quatro vezes maior de ter sido tabagista em algum momento da vida.

Entre as possíveis explicações para essa relação está a questão do papel ‘calmante’ tanto da chupeta na infância, como do cigarro em uma idade mais avançada. Há ainda a teoria da psicologia que diz que eventos ocorridos na infância podem ter efeitos significativos em episódios de maus hábitos e doenças crônicas no decorrer de toda vida.

Muitas vezes, o sucesso de um tratamento odontológico depende de exames complementares. O problema é que são recorrentes os casos em que planos de saúde se negam à cobertura de exames solicitados por profissionais que não são médicos. A APCD - Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas - abraçou essa causa e vem lutando para que os pacientes possam usar o plano de saúde para fazer exames solicitados por cirurgiões-dentistas sem enfrentar negativas ou constrangimentos.
De acordo com o presidente da APCD, Adriano Forghieri, algumas operadoras baseiam suas negativas no inciso II do artigo 12 da Lei 9.656 (1988), que prevê que todo exame deve ser solicitado por médicos. Quase 20 anos depois, em 2007, a Agência Nacional de Saúde lançou a Súmula Normativa n°11, que prevê a competência dos dentistas para solicitar exames laboratoriais, de imagem e até mesmo requisitar internações hospitalares.
Mas essa correção, mesmo que tardia, ainda não se fez respeitada por vários planos de saúde. Pela Resolução Normativa n° 338/2013 da ANS, "recursos, exames e técnicas auxiliares necessários ao diagnóstico, tratamento e prognóstico odontológico poderão ser solicitados ou executados diretamente pelo cirurgião-dentista". Nesse sentido, todos os profissionais filiados à APCD vêm recebendo respaldo jurídico para que os planos de saúde que se negarem a realizar exames única e simplesmente por terem sido solicitados por profissionais da Odontologia sejam devidamente punidos pela agência reguladora.
Fonte: Odonto Magazine

A fissura lábio-palatina (popularmente conhecida como lábio leporino) é uma fenda que compromete o lábio, a gengiva e todo palato.
O tratamento é realizado em três etapas: fechamento do corte no lábio quando o paciente é recém-nascido, correção da fenda palatina com um ano e meio de idade e o tratamento das gengivas dos 8 aos 12 anos de idade.
A nova técnica, desenvolvida por médicos brasileiros, baseia-se no uso de células-tronco dos dentes de leite. Essas células começam a formar um novo osso, o que faz com que não seja necessário retirar osso da bacia para enxertos, reduzindo custos e o tempo de internação dos pacientes.
Depois de oito anos de pesquisas no Instituto Sírio-Libanês e no Hospital Municipal Menino Jesus, a técnica foi usada em três crianças. O surgimento de novo osso se dá em seis meses.
“A nossa expectava é que esse conhecimento, essa nova tecnologia, chegue aos pacientes em aproximadamente três a cinco anos”, afirma Daniela Franco Bueno, pesquisadora envolvida no projeto.



Fonte: Ortoblog

Foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) o projeto que determina que pacientes internados em hospitais ou em regime de atendimento e de internação domiciliar, assim como os portadores de doenças crônicas, deverão receber assistência odontológica.
Pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI), que ficam muito tempo incapacitados para realizar a própria higiene bucal, precisam de cuidados odontológicos. A falta de higiene adequada, propicia o surgimento de infecções da cavidade oral e do trato respiratório, inclusive pneumonia.
De acordo com o projeto de lei da Câmara (PLC) 34/2013, de autoria do então deputado Neilton Mulim, os hospitais públicos e privados são obrigados a manter profissionais de Odontologia para a prestação de cuidados de saúde bucal a esses pacientes. No entanto, pela proposta, apenas os hospitais de médio e grande porte são sujeitos à obrigatoriedade, sujeitos a penalidades pelo descumprimento.
A votação da proposta foi acompanhada pelo presidente do Conselho Federal de Odontologia (CFO), Ailton Rodrigues, e por representantes de associações de odontólogos de vários estados.


Fonte: Net Dentista

O óleo de côco é multifunctional: pode ser usado na cozinha, no corpo, no cabelo e até nos dentes. É o que concluíram cientistas irlandeses ao testar a substância para uso na cavidade oral.
Segundo a pesquisa, o óleo foi eficaz nos testes realizados com a Streptococcus mutans. Os resultados foram bastante significativos, o que levou os cientistas a concluir que o óleo de coco será o principal ingrediente nas futuras pastas de dentes e líquidos de enxágue bucal, o que garantirá melhor proteção que antes.
Segundo os irlandeses, se o óleo de coco modificado com aditivos químicos for colocado em produtos de higiene dental, pode ser a ferramenta mais poderosa contra as bactérias e outras substâncias nocivas que atacam os dentes, principalmente na fase infantil. A substância também é capaz de matar o fungo Candida albicans, que, além de candidíase oral, também provoca corrimento vaginal, dor, ardor e sensação de queimação ao urinar.

Fonte: Catrava Livre

Visando tornar a moldagem um passo cada vez mais simples e com alta denifição, a 3M ESPE lançou a Pasta Adstringente de Afastamento Gengival é uma alternativa mais conveniente e rápida que o retrator.
Sua composição à base de Cloreto de Alumínio de 15% em pasta, age afastando o tecido gengival do dente epromove hemostasia, permitindo a captura da margem para uma moldagem rica em detalhes.
Acesse e saiba todos os detalhes sobre esse inovador material:

Um pouco de divertimento para o dia a dia da rotina ao consultório é sem bem vindo! Assim, conheça as FunMask, as máscaras cirúrgicas divertidas. São diversos temas para escolher, como nariz de animais, bocas e sorrisos divertidos, ou temáticas como palhaço, coelho da Páscoa, Natal e ainda sorriso com aparelhos ortodônticos, entre outros. A empresa também comercializa toucas e babadores divertidos. Você também pode desenvolver seu próprio desenho e pedir para a empresa imprimir na máscara! Conheça: http://www.funmask.com.br/

A saliva carrega muitas moléculas que podem relevar o estado da saúde de uma pessoa. Assim, em breve, dentistas poderão coletá-la para a realização de inúmeros exames, facilitando muito o diagnóstico de diversas doenças. Essa é a promessa de pesquisadores da UCLA, EUA, que estão desenvolvendo um teste de saliva que pode diagnosticar doenças como diabetes tipo 2 e câncer de estomago. Também será possível que o teste possa diagnosticar distúrbios neurológicos e doenças autoimunes.
Os pesquisadores analisaram 165 milhões de sequencia de DNA e notaram que há uma relação com compostos presentes no sangue e na saliva.

Fonte:

Uma pesquisa da University of Adelaide afirma que pessoas com perdas dentais não têm sua qualidade de vida prejudicada se ainda lhes restam alguns dentes em determinados números e posições.
O autor do estudo afirma que sempre foi aceito que perdas dentais deveriam sofrer intervenções odontológicas para corrigi-las, como próteses totais, próteses fixas, implantes, etc. A pesquisa, entretanto, defende que tudo depende da posição dos dentes que foram perdidos, bem como seu número. Para os autores, se houver equilíbrio na oclusão e dentes anteriores e posteriores funcionais para morder e mastigar, a função dental permanece mesmo com perdas. Entretanto, não foram relacionados os impactos da perda dental para a saúde como um todo, como qualidade da digestão, influência nas funções cognitivas, entre outros.
Segundo o autor, a ideia é que recursos são alocados de forma a providenciar próteses a pessoas que muitas vezes não as necessitam poderiam ser usados para serviços de prevenção e diagnóstico.

Fonte:

Segundo comunicado oficial na página da Gnatus e da Dabi Atlante datado de 12 de janeiro de 2015 ambas as empresas estão em processo de fusão para fortalecer ambas as empresas em um mercado competitivo. O processo ainda não foi completado pois aguarda aprovação dos órgãos reguladores e enquanto isso ocorre, nada mudará, ou seja, as duas marca, todos as diretorias e funções produtivas serão mantidas. O comunicado pode ser encontrado nos sites das respectivas empresas. Para visualizar, acesse: e

Fonte: Dabi Atlante e Gnatus.

Indicado para o tratamento da sensibilidade dentinária, a voco apresenta o Profluorid, que oferece uma opção diferente para fluoretação e remineralização dental. Segundo a empresa, o produto auxilia na formação de depósitos de fluoreto de cálcio na superfície dental, assim como a formação de fluorapatita. Como resultado, ocorre uma remineralização profunda e duradoura, além de criar uma barreira protetora que poderá evitar não só a formação da cárie dental, mas também combater de forma segura e eficaz a sensibilidade dentária em áreas preparadas e colos sensíveis.
Como vantagens, o produto ainda apresenta a cor do dente; é de fácil aplicação, possui excelente adesão mesmo em superfícies úmidas; aplicação econômica; e ainda possui quatro deliciosos sabores: cereja, menta, caramelo e melão. Único em sabor e eficácia!

A resina composta microhíbrida desenvolvida com nanotecnologia Natural Shade, lançamento da Nova DFL, é indicada para restaurações em dentes anteriores e posteriores, facetas diretas, fechamento de diastemas e esplintagem. Seu diferencial está no efeito natural de opalescência e sua fluorescência balanceada, além de radiopacidade, menor contração de polimerização e lisura superficial.
A Natural Shade proporciona restaurações imperceptíveis e duradouras, possui sistema de cor otimizado, consistência balanceada e conta com fácil processo de escultura.




Fonte: Nova DFL.

É sabido que o sobrepeso pode levar a maior risco de desenvolvimento de doenças do coração e pré-disposição à diabetes, porém ainda não havia sido pesquisado o impacto para a qualidade de vida dos pacientes e o comprometimento da longevidade.

Assim, pesquisadores da universidade de McGill realizaram um estudo com americanos de 20 a 79 anos de idade e descobriram que quanto mais jovem o indivíduo, mais prejudicial é a obesidade quando o assunto é a longevidade e o que os cientistas chamam de “anos com saúde”, ou seja, o quanto a pessoa vive sem ter problemas deletérios para a saúde. Também acharam que pessoas classificadas com sobrepeso, perdem em média 3 anos na expectativa de vida; pessoas classificadas como obesas pedem 6 anos e os super-obesos teriam a vida encurtada em 8 anos.

Dessa forma, é de extrema importância os profissionais de saúde alertarem os seus pacientes quanto à uma alimentação e os benefícios da prática de exercícios físicos.

Além de ser um vilão para a dieta e fazer mal aos dentes, cientistas descobriram que refrigerantes e bebidas ricas em açúcar podem acelerar o envelhecimento tanto quanto fumar.

Segundo os dados divulgados, as pessoas que bebiam o equivalente a duas latas por dia de refrigerante à base de cola tiveram mudanças no DNA das células fazendo com que elas apresentassem um envelhecimento extra de 4,6 anos, quando comparado aos indivíduos que não tomavam a bebida.

Para chegar a essa conclusão, foram analisadas milhares de amostras de DNA de pessoas entre 20 e 65 anos de idade, sem histórico de diabetes ou doença cardíaca, para descobrir que as pessoas que tomavam refrigerantes regularmente tinham telômeros mais curtos. Os telômeros são estruturas minúsculas que protegem o DNA contra danos e são um indicador de saúde
Fonte: R7

Além de ser um vilão para a dieta e fazer mal aos dentes, cientistas descobriram que refrigerantes e bebidas ricas em açúcar podem acelerar o envelhecimento tanto quanto fumar.

Segundo os dados divulgados, as pessoas que bebiam o equivalente a duas latas por dia de refrigerante à base de cola tiveram mudanças no DNA das células fazendo com que elas apresentassem um envelhecimento extra de 4,6 anos, quando comparado aos indivíduos que não tomavam a bebida.

Para chegar a essa conclusão, foram analisadas milhares de amostras de DNA de pessoas entre 20 e 65 anos de idade, sem histórico de diabetes ou doença cardíaca, para descobrir que as pessoas que tomavam refrigerantes regularmente tinham telômeros mais curtos. Os telômeros são estruturas minúsculas que protegem o DNA contra danos e são um indicador de saúde
Fonte: R7

É comum que os dentistas prescrevam antibióticos após extrações simples para pacientes diabéticos por receio de sua recuperação. Entretanto, o medicamento, além de alterações na microbiota do corpo, também influência os níveis de glicemia e pode ter interação com as drogas que o paciente ingere para controle de sua doença, como a insulina.

Assim, a pesquisadora Karin Sá Fernandes, da FOUSP (Faculdade de Odontologia da USP), decidiu verificar a necessidade da prescrição de antibióticos como profilaxia para pacientes com diabetes tipo 2, a mais comum para avaliar a cicatrização e o aparecimento de alguma complicação após fazer uma extração simples.

Segundo a pesquisadora, a recuperação normal é: em até três dias, deve-se formar o coágulo. Em até sete dias, um tecido de granulação. Em vinte e um dias o local deve estar epitalizado. A reparação óssea acontece em sessenta dias.

O resultado mostrou que embora nos pacientes diabéticos houvesse um atraso da fase de epitelização, após sessenta dias a reparação óssea era igual em ambos os grupos. Assim, o uso de antibióticos somente devido ao fato da pessoa ser diabética não melhora o nível de reparação óssea. O estudo é bastante útil para dar embasamento para diminuir a profilaxia com antibióticos.
Fonte: Faculdade de Odontologia - USP

Criar adesão dental em apenas um passo, essa é a proposta do Fusion Single Bond, lançamento da Angelus. Indicado para restaurações diretas com resina composta, para a cimentação adesiva de restaurações indiretas (coroas, onlays e inlays metálicas, de resina composta e de porcelana, facetas de resina composta e de porcelana), de pinos intra-radiculares pré-fabricados (metálicos e em fibra) e fundidos, o produto é a base de etanol, o que causa menos sensibilidade ao paciente. Seu uso também é indicado para colagem de brackets ortodônticos, na dessensibilização de áreas de dentina exposta e para reparos em restaurações de porcelana

Com design inovador, o Pocketfun é um caixinha com tamanho ideal para a acomodar e transportar com estilo os aparelhos ortodônticos móveis, moldeiras para clareamento, placas para tratamento de bruxismo ou aplicação tópica de flúor gel, e protetor bucal esportivo.
A sua exclusiva tampa giratória evita a queda do aparelho durante a abertura e sua trava de segurança inibe o acesso de outras pessoas ao aparelho.
O Pocketfun possui ainda vazão na base interior que mantém a parte interna seca e dois orifícios superiores para ventilação no ambiente interno, evitando possíveis odores.


Fonte: Indusbello

Estudos mostraram que os antidepressivos já tinham sido associados a uma redução na formação óssea e ao aumento do risco de fraturas. Agora os pesquisadores concluíram que a utilização de antidepressivos pode aumentar o risco de insucessos no tratamento com implantes dentários.

Para chegar a essa conclusão, os investigadores reviram registos de 292 mulheres e de 198 homens entre os 17 e os 93 anos que tinham recebido implantes dentários entre janeiro de 2007 e janeiro de 2013. No total foram analisados 916 implantes dentários, 94 dos quais foram aplicados em 51 pacientes que tomavam antidepressivos.

Durante o período de investigação, 868 implantes foram bem-sucedidos e 48 falharam: segundo os cientistas, as taxas de insucesso foram significativamente mais altas em pacientes sob antidepressivos (10,6%) do que nos pacientes que não tomavam este tipo de medicação (4,6%).

Conforme orientação do pesquisador, entretanto, mais estudos devem ser realizados para comprovar esse resultado.


Fonte: Revista de Profissional de estomatologia e Medicina Dentária.

Com as novas atualizações lançadas pela Apple para os seus aparelhos, a empresa mostrou o seu potencial para receber aplicativos voltado para a saúde e o bem estar dos usuários.

Os donos de iPhone que atualizarem o software poderão experimentar o novo app, Health, que informa peso, pressão sanguínea, entre outras informações. Outra novidade é o Health Kit, plataforma que promete viabilizar a comunicação entre apps e concentrar dados de saúde em um só local.

Sabe-se ainda que a Apple tem trabalhado com a Nike e a Mayo Clinic, porém a empresa ainda não revelou detalhes sobre essas parcerias.




Fonte: Proxxima

Conheça o “Data Hub for global oral health”, uma base de dados online sobre saúde oral lançada pela FDI World Dental Federation que reúne informações da Organização Mundial de Saúde, a Universidade de Niigata, a Universidade de Malmö, do Banco Mundial e do Globocan.
Segundo a organização, o FDI Data Hub cria uma rede para monitorização e partilha global de dados sobre saúde oral. Estes dados pretendem fazer da saúde oral uma das prioridades na agenda da saúde global e podem ser acessados por dentistas, profissionais de saúde, mídia, indústria, políticos e o público em geral.
Ashok Dhoble, Secretário-Geral Honorário da Associação Dentária da Índia, acredita que “ter acesso a uma fonte de informação que monitoriza as tendências e que verifica os progressos dos indicadores de saúde oral é a chave para melhorar a saúde oral e para implementar estratégias e planos de saúde a nível nacional.”





Fonte: revista professional de estomatologia e medicina dentária.

A Dental Cremer abre o seu portfolio de serviços para a Odontologia e lança livraria com vendas online. Os profissionais poderão encontrar títulos nas mais diversas áreas como prótese, implante, ortodontia, estética, assim como livros sobre fotografia, gestão e marketing. Para facilitar, os livros estão separados por temas e também por editor. Segundo a empresa, são mais de 120 títulos de livros, revistas e apostilas das principais editoras do país.
Fonte: Dental Cremer

Segundo dados da nova ferramenta do CROSP, que usa informações do IBGE e cálculos e projeções de uma consultoria contratada pela autarquia, em Campinas há 3088 dentistas cadastrados e uma população de 1080113 habitantes, totalizando 2,86 profissionais por 1000 habitantes.
Existem num total, 373 estabelecimentos de saúde, sendo 103 públicos e 270 privados. Destes estabelecimentos, 88 possuem ao menos 1 dentista.

Para saber mais informações sobre Campinas ou outra cidade do Estado de São Paulo, acesse a ferramenta do CROSP: http://crosp.org.br/potencial_mercado/#3509502

Fonte: CROSP

O Clàriant, a nova linha de clareadores da Angelus, conta com versões para consultório e caseira. A bisnaga contendo o gel clareador, nas duas versões, conta com design exclusivo que traz mais facilidade de uso, evitando desperdícios.

A linha conta também com placas de EVA para confecção de moldeiras para a técnica caseira. Confira: http://www.angelus.ind.br/produtos-odontologicos/?cat=170

O estudo realizado na Universidade de Boston foi publicado na edição de agosto do Journal of Periodontology, mostrou que o café não tem um impacto negativo sobre a saúde periodontal, como também que consumo de café regularmente tinham um impacto mínimo sobre o número de dentes afetados pela perda de massa óssea. Para chegar a esses resultados, foram utlizados dos dados de mais de 1.100 adultos do sexo masculino entre 26 e 84 foram estudados.

Fatores, tais como o consumo de álcool, tabagismo, índice de massa corporal, saúde geral, e da saúde bucal foram excluídos da análise, assim é possível saber somente o efeito do café sobre a doença. Entretanto, é importante lembrar também que o hábito de café muitas vezes vêm acompanhado do fumo ou ainda com a ingestão de açúcar, usado para adoçar a bebida, que podem prejudicar a saúde bucal.

Fonte: http://www.dentistrytoday.com/todays-dental-news/10680-coffee-may-fight-gum-disease

Universidade Fluminense e empresa de administração de resíduos dentários iniciam um projeto para descarte adequado do amálgama.

A Universidade Federal Fluminense, uma das maiores universidades brasileiras, e o Dental Recycling International (DRI), uma empresa que administra resíduos dentários, iniciaram um projeto-piloto que objetiva promover a eliminação ecológica do descarte de amálgama dentária.

A DRI anunciou que irá instalar separadores de amálgamas na Faculdade de Odontologia da universidade e fornecerá kits de reciclagem manual para amálgama.

“Esta é a primeira iniciativa no Brasil para instalar filtros de mercúrio em todos os equipamentos odontológicos numa faculdade de odontologia e a experiência poderá servir como exemplo a outras instituições públicas e privadas”, disse o Dr. Claudio Fernandes, diretor do centro para avanços nos padrões odontológicos da universidade.

A universidade também está planejando incluir no currículo do curso e pesquisa em Odontologia a administração de resíduos. “Desejamos diversos níveis de comprometimento educacional e científico sobre a separação da amálgama dentária e reciclagem do mercúrio”, declarou Fernandes.

O presidente e CEO da DRI, Marc M. Sussman, disse “É extraordinário termos a oportunidade de trabalhar no país que possui o maior número de dentistas. A presença da DRI no Brasil, agora e no futuro, ajudará no comprometimento do país no desenvolvimento sustentável, pois desejamos promover a administração ambiental nos consultórios de odontologia.

Dental Tribune.

Cientistas buscam tratamento com células troncos de adultos para substituir os tradicionais implantes dentais, a um preço razoável. Segundos dados publicados pelo site Dental Tribune, os dentes podem ser cultivadas a partir de adultas tratadas com fatores químicos estimulantes. A vantagem é que as células adultas não possuem todas as questões éticas para o seu uso quando comparada às embrionárias, além de serem mais baratas para serem manipuladas em laboratório.

Para criar um dente em laboratório, são necessárias células epiteliais e células-tronco mesenquimais. Um destes tipos de células deve enviar instruções para a outra população celular começar a criar os diferentes tipos de células e tecidos necessários para compor um dente. Para descobrir esse mecanismo, os membros do grupo da pesquisa estudaram dentes de tubarões, que se formam constante durante a vida do animal. O objetivo entretanto, é desenvolver um tratamento eficaz para a perde dental, que tenha também um bom custo benefício, tornando o procedimento competitivo no mercado.

Fonte: dental Tribune.





Fonte: BBC

Nenhum material odontológico, por mais tecnológico que seja, é capaz de reparar de forma definitiva. Pensando nisso, cientistas de uma Universidade de Londres estão testando a eletricidade para que o dente possa ser capaz de se autoreparar. A ideia é promover a remineralização do dente com a ajuda da energia elétrica. Os cientistas responsáveis pela técnica dizem que o processo é indolor. Saiba mais em: http://www.bbc.com/news/health-27866399





Fonte: BBC

Cerca de 90% dos canceres que afetam a boca é o carcinoma epidermoide, derivado de células epiteliais. Por cauda do diagnóstico tardio, muitos pacientes chegam para o tratamento em estágios avançados da doença, o que diminui as chances de cura.

Diante desse quadro, um grupo de pesquisadores da Faculdade de Odontologia da USP vem mapeando a doença em busca de marcadores biológicos que ajudem a diagnosticar o carcinoma epidermoide mais cedo, além da previsão de comportamento do tumor e fornecimento de moléculas que ajudem em seu tratamento.

O foco da pesquisa tem sido nas alterações de RNA e DNA relacionadas com as neoplasias da boca, além de uma linha de estudos com células-tronco. O passo mais avançado é o estudo sobre os genes controladores do desenvolvimento, os homeobox. Eles atuam no topo de hierarquias genéticas, regulando aspectos essenciais da embriogênese (formação e desenvolvimento do embrião), morfogênese (desenvolvimento e modelagem dos organismos) e diferenciação celular (especialização da célula no organismo) e estão relacionados ao processo de carcinogênese (formação do câncer), sendo o principal candidato a marcador biológico.

O quadro de pacientes de câncer de boca hoje é muito variado, o que dificulta um mapeamento do tumor. Apesar de o fumo e o álcool serem os principais motivos para a doença, existem pacientes que fogem a esse padrão.

O comportamento do câncer em diferentes grupos de pessoas é um dos pontos da investigação da pesquisa. Os marcadores também ajudarão a percorrer esse caminho do tumor e possibilitar novos avanços no tratamento e no desenvolvimento de medicamentos específicos. Segundo os pesquisadores, já foram identificados alguns marcadores como proteínas, alteração na expressão do RNA e modificações no DNA, mas eles ainda não estão totalmente validados por conta da grande variação nas características, mas já é um avanço, pois o câncer de boca não possui nenhum até agora.



Fonte: Faculdade de Odontologia da USP e APCD

Remedy: conheça o aplicativo para Google Glass dedicado à área da saúde.

Muitas vezes, quando um paciente está doente, além da consulta com um clínico geral é necessário uma consulta com um medico especialista, processo que pode demorar e atrasar o início do tratamento. Assim, o objetivo de tornar o tratamento do paciente mais rápido e com melhor qualidade, foi desenvolvido o Remedy, um aplicativo para Google Glass que conecta médicos e especialistas de forma rápida e digital.

O aplicativo permite que os especialistas vejam através dos olhos do médico para recomendar um procedimento, plano de tratamento ou diagnóstico. O programa criptografa e transmite vídeos em tempo real do Google Glass para qualquer terminal autorizado, seja laptop, tablet ou smartphone para que o outro profissional analise. Dessa forma, uma consulta de uma hora é feita em apenas dois minutos.

A ferramenta também oferece ganhos de produtividade para as instituições e seus médicos. Afinal, os especialistas podem atender mais pacientes por meio desse método em vez de conduzir consultas longas, que muitas vezes nem acontecem devido a cancelamentos. O software também oferece resumos estruturados e sistemas de gerenciamento para que o médico acesse de forma mais rápida e fácil as informações de cada paciente. O programa já foi testado em outros dispositivos wearable e a equipe tem planos de expandir para outras plataformas já no ano que vem.



Fonte: Mashable e Proxxima.

Café forte, preto, sem açúcar e consumido com moderação pode manter a saúde dos dentes. Essa é a conclusão de um estudo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro que descobriram que um certo tipo de grão de café possui uma propriedade antibacteriana.

O café estudado é o Coffea canephora - um tipo de grão que representa 30% do café do mundo – e o experimento foi realizado em dentes de leite extraídos. Segundo o artigo, o café quebra ativamente o biofilme bacteriano que causa placas dentárias, uma das principais causas de outros problemas com a boca.

Os pesquisadores acreditam que os antioxidantes polifenóis do café foram provavelmente responsáveis pelo efeito da quebra, mas disseram que mais pesquisas são necessárias para estabelecer uma ligação direta.



Fonte: Correio do Estado

O aplicativo eMOUTH foi desenvolvido pela Johnson & Johnson do Brasil para oferecer aos profissionais da saúde bucal informações científicas e serviços com o objetivo de facilitar seu dia a dia de trabalho. O aplicativo oferece um conteúdo variado como o portfólio de produtos completo de higiene oral da Johnson & Johnson, estudos e lâminas científicas, vídeo aulas, notícias e eventos do meio da odontologia, perguntas e respostas frequentes sobre controle mecânico e químico, entre outros temas.

O eMOUTH disponibiliza também ferramentas importantes para facilitar o contato entre dentista e paciente, como lâminas explicativas sobre os principais temas relacionados a saúde bucal, recomendação dos melhores enxaguatórios bucais baseados em possíveis diagnósticos apresentados pelo paciente, ferramenta que exibe em tempo real o mapa com a relação de farmácias onde os produtos podem ser encontrados e, por fim, uma área exclusiva de Escalas de cor, em que é possível consultar, de maneira ilustrativa, a escala de branqueamento, gengivite ou placa bacteriana.

Para aumentar a segurança do consumidor (paciente), o Ministério da Justiça em ação conjunta com o Ministério da Saúde instituiu o Sistema de Informações de Acidentes de Consumo – SIAC, com o objetivo de receber relatos e denúncias dos profissionais de saúde sobre acidentes de consumo, graves ou fatais, causados por produtos ou serviços inseguros.

O acidente de consumo ocorre quando o consumidor é afetado em sua saúde, integridade corporal, física ou psicológica em decorrência de produtos ou serviços defeituosos. Um produto ou serviço é considerado defeituoso quando não fornece a segurança que dele se espera. Verifica-se, nestes casos, a presença de um risco, que não é nem normal, nem previsível. Importante observar que qualquer tipo de produto pode causar um acidente de consumo, sendo fundamental que o profissional da saúde comunique esse fato às autoridades competentes.

Na ocorrência de acidentes, o cirurgião-dentista deverá identificar o que aconteceu, o que possivelmente causou o acidente, como este se ocorreu, qual produto ou serviço estava envolvido e se há indícios de que foi ele que causou o acidente.

O Sistema está disponível através das páginas eletrônicas do Ministério da Justiça, do Ministério da Saúde e da Anvisa, além do endereço eletrônico http://siac.justica.gov.br.

Foi publicado em uma revista científica que o tratamento periodontal em aborígenes australianos reduziu o risco de doenças cardiovasculares, por meio do declínio do espessamento das artérias.

Segundo os pesquisadores, o resultado é visível na carótida a partir de uma única sessão do tratamento da gengiva. Para se ter uma comparação, o efeito é o mesmo da queda de 30% das taxas de colesterol.

A aterosclerose, ou espessamento da luz das artérias, é a causa mais comum de ataques cardíacos, derrames e doença vascular periférica. Em geral, não causa sintomas até a meia-idade, mas como estreitamento e endurecimento das artérias é progressivo, pode acabar interrompendo o fluxo de sangue, causando dor e danos à saúde.

Apesar da redução do espessamento da artéria carótida, o estudo não encontrou nenhum efeito do tratamento periodontal sobre a rigidez arterial - outro marcador pré-clínico da doença vascular aterosclerótica e fator de risco para doença cardiovascular.

Os resultados até então mostram que a terapia periodontal tem um impacto sistémico, além o tratamento da doença da gengiva.



Fonte: www.medicalnewstoday.com

Caminhando a tendência, a APDCR disponibiliza aos usuários aplicativos que permitem que o usuário acesse as principais notícias da Odontologia e da APCD, além de interessantes casos clínicos direto do seu dispositivo móvel, com a facilidade que você precisa e a comodidade que merece.

Baixe gratuitamente os aplicativos do APCD Jornal, da Revista da APCD* e da Revista APCD de Estética*, disponíveis nas versões Android e IOS.



Fonte: APCD

Em 2012, foram detectados cerca de 14 mil novos casos de câncer de bucal. Para 2014 a estimativa é que sejam diagnosticados mais de 15 mil novos casos. Assim, no dia 27 de maio foi aprovada um projeto de lei na Câmara dos Deputados , de autoria do Dr. Grilo (SDD-MG), que institui, anualmente, a primeira semana do mês de novembro como a Semana Nacional de Prevenção ao Câncer Bucal. Uma dupla vitória se deve ao fato do projeto ter sido aprovado na mesma semana em que se promove o Dia Mundial sem Tabaco, em 31 de maio, um dos maiores fatores de risco para o câncer na boca – o fumo.

O objetivo da Semana é estimular ações preventivas e educativas, promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de atendimento integral a portadores de câncer bucal, apoiar atividades organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil em prol do controle desse mal que envolve milhares de brasileiros, além de difundir os avanços técnico-científicos relacionados à doença.


Fonte: CFO e APCD.

Para entrar no ritmo da Copa do Mundo até na hora de escovar os dentes, a Johnson & Johnson lançou uma linha especial para comemorar esse momento: o modelo Reach Eco Essencial, primeiro com 40% do cabo feito de material reciclado pré-consumo, tem sua embalagem nas cores verde e amarela disponíveis nas versões média e macia.

Já a infantil Reach Essencial Junior conta com a estampa do Fuleco, mascote oficial do evento. O valor médio dos produtos é de R$ 1,90 e R$ 2,50 respectivamente e podem ser encontrados em farmácias e supermercados.



Fonte: 3M

Webinar é uma iniciativa da 3M ESPE para a geração de conteúdo informativo por meio de aulas on-line. Para participar da próxima edição, dia 05 de junho de 2014, às 19h da palestra com o tema Reprodução cromática de dentes naturais com resinas compostas, ministrada pelo professor Edson Araújo, basta clicar no link abaixo e fazer sua inscrição.

http://www.tvaovivo.tv.br/3m/3mespe/

No dia/horário da aula é só entrar com o seu cadastro.

Fonte: 3M

O café pode ser um vilão em relação à beleza dos dentes, já que ao longo do tempo pode pigmentá-los, porém possui propriedades benéficas para a saúde.
Um pesquisa coordenada por Frank Hu e Shilpa Bhupathiraju, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revelou que aumentar em uma xícara e meia o consumo de café em um período de quatro anos ajuda a reduzir em 11% o risco de diabetes.
Há tempos se associava uma incidência menor do diabetes tipo 2 com o consumo de chá e café, e os cientistas observaram esta relação de perto.
Os autores determinaram que as pessoas que aumentaram o consumo de café em mais de uma xícara por dia durante quatro anos apresentavam um risco 11% menor de desenvolver diabetes tipo 2 com relação àquelas que não modificaram seus hábitos de consumo.


Fonte: R7 saúde

Em 2013 um paciente internado no Hospital das Clínicas em São Paulo apresentou uma infecção na pele. Ao se realizar o antibiograma verificou-se que nenhum antibiótico testado poderia combater a bactéria. Esse fato nunca havia sido registrado no Brasil e existem apenas 13 casos iguais no mundo.

Chamada de MRSA, a superbactéria pode ser tratada com um antibiótico específico, entretanto é muito caro.

Assim, as agências de saúde alertam para um correto diagnóstico que resulta em um plano de tratamento mais eficaz e evitam o risco de resistência bacteriana.
Fonte: Portal R7 Saúde.

Pesquisadores da Associação Americana do Coração, nos Estados Unidos, descobriram que o simples ato de apertar um aparelho batizado de handgrip, pode ajudar a minimizar a pressão.

Os cientistas analisaram mais de mil estudos sobre alternativas não-farmacológicas no combate à hipertensão, entre elas a de comprimir esse instrumento. E o resultado surpreende: a prática acarretou uma queda de 10% na pressão dos participantes, após quatro semanas de treinos. Mas atenção: pacientes com hipertensão descontrolada, a princípio, não podem apostar nessa estratégia.

Segundo as explicações dos coordenadores da pesquisa, a atividade melhoraria a capacidade do endotélio, camada interna dos vasos sanguíneos, em produzir óxido nítrico, uma substância que alivia a pressão nas artérias. Além disso, os exercícios manuais aliviariam o estresse, tornando o fluxo do sangue mais livre.

Uma pesquisa conduzida pela Academia Americana de Periodontologia entrevistou 201 periodontistas e revelou que o uso de fio dental é o aspecto que menos recebe atenção dos pacientes no cuidado dos dentes. Os dados mostram também que as mulheres em geral faziam uma melhor higiene oral do que os homens. O fio dental é essencial para a completa limpeza dos dentes, pois ele alcança onde a escova não chega. Assim, quando as pessoas deixam de usar esse instrumento, elas aumentam o risco de sofrer de gengivite e perda dentária.




Fonte: Terra Saúde.

Com tecnologia totalmente desenvolvida no Brasil, as bombas do modelo Supergap se apresentam com design moderno, clean, compactas e silenciosas.

A linha conta dois modelos: Supergap 1, que atende um consultório com uma instalação interna e simples; e Supergap 4, que necessita de instalação externa, atendendo até quatro consultórios.

O produto possui conjunto de vácuo de alta resistência, proteção no eixo central do motor, comando de acionamento eletrônico, filtro de detritos na entrada da sucção, temporizador de desligamento que garante a limpeza final das tubulações, carenagem de poliestireno e chave seletora bivolt.

www.cristofoli.com




Fonte: Odontosites.

Publicado na revista Annals of Epidemiology, um estudo realizado em Porto Alegre apresentou evidências de que a amamentação após o surgimento dos dentes da criança pode aumentar o risco de cáries.

Com o intuito de estabelecer uma associação entre a amamentação e as cáries severas na infância, os pesquisadores examinaram a saúde bucal de 715 crianças de baixa renda em Porto Alegre. Eles descobriram que a prevalência de cáries foi maior nas crianças que foram amamentadas até os 24 meses ou mais, comparado aos bebês amamentados até os 12 meses ou menos. Em adição, eles observaram que a alta frequência na amamentação aumentou a associação entre a longa duração da amamentação e cáries.

A amamentação exclusiva até os 6 meses de idade é recomendada pela Organização Mundial de Saúde. Entretanto, a organização também recomenda a continuação da amamentação com alimentos complementares até os 2 anos de idade, principalmente porque o leite materno é considerado uma fonte fundamental de energia e nutrientes. A recomendação é mantida, ainda que vários estudos de caso tenham associado a amamentação prolongada e noturna às cáries infantis.





Fonte: www.dental-tribune

Para ajudar cerca de 6 a 15% dos pacientes que sofrem de peri-implantite, pesquisadores da Alemanha anunciaram que estão planejando criar um chiclete que libera um sabor amargo na presença das enzimas específicas da doença. Com a invenção, eles esperam acelerar o diagnóstico da doença.
Sabe-se que a concentração da matriz tipo 8, uma enzima que também é responsável pela periodontite, aumenta significativamente quando a inflamação ao redor do implante aumenta. O Prof. Lorenz Meinel do Instituto de Farmácia e Química Alimentar da Universidade de Würzburg explicou que esse aumento poderia ser identificado através de um chiclete especial que possui uma pequena cadeia de peptídeos envolta num componente de sabor amargo. Uma vez que o nível de concentração da enzima se exceda na saliva do paciente devido a complicações no implante, a cadeia de peptídeos irá estourar e liberar o composto amargo. No futuro, chicletes especiais podem fazer parte dos cuidados pós-operatórios em adição aos check-ups de rotina. Pacientes devem contatar o dentista após sentir o sabor amargo.
Em adição ao desenvolvimento do chiclete, os pesquisadores estão considerando desenvolver uma capa com cadeia de peptídeos e que pode ser aplicada diretamente no implante.
Para saber mais, acesse: http://www.dental-tribune.com/articles/news/brazil/17336_o_chiclete_pode_prevenir_falha_de_implante_no_futuro.html





Fonte: www.dental-tribune.com

Há pouco mais de seis meses, pacientes internados nos 115 leitos da nove UTIs do Instituto Central do Hospital das Clínicas são visitados diariamente por dentistas que têm como objetivo identificar e tratar possíveis focos de infecção na boca dos doentes.

Antes, o serviço odontológico na UTI era acionado apenas sob demanda médica. Além disso, já fazia parte da rotina fazer o tratamento dentário de pacientes eletivos - antes das cirurgias agendadas - para evitar infecções. Agora, um protocolo de higienização foi criado: as enfermeiras fazem a limpeza dos dentes - o que inclui escovação e raspagem da língua - e os dentistas procuram focos de infecção.

"O objetivo da odontologia hospitalar é tratar focos agudos e oportunistas, como pus na gengiva, placa bacteriana, periodontite. Não vamos restaurar cárie, porque é infecção crônica, não aguda", diz Maria Paula Siqueira de Melo Peres, diretora da Divisão de Odontologia do hospital.

E não é apenas na UTI do HC que os dentistas estão presentes diariamente. Há oito anos o serviço foi implementado na Santa Casa de Barretos por Teresa Márcia Morais, presidente do Departamento de Odontologia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib).

"Observamos menos casos de infecção, menos uso de medicamentos e alta mais rápido. É uma economia e não custo a mais." Tereza conta que um dos casos mais marcantes foi o de um paciente internado havia 37 dias por causa de uma infecção no coração. O caso não melhorava e o paciente foi para a UTI. Os dentistas concluíram que o foco da infecção era a boca. "Ele tinha uma doença periodontal grave. Removemos os focos e extraímos dois dentes. Ele ficou uma semana na UTI e hoje está bem."

Demanda. A implantação da visita dos dentistas na UTI surgiu porque cerca de 80% dos pacientes são vítimas de traumas ou de problemas urgentes - não são aqueles que já fizeram o tratamento dentário previamente. "Qualquer pessoa pode ter infecção. A colonização da boca por bactérias acontece em 48 horas", diz a dentista Juliana Bertoldi Franco, assistente da equipe.









Fonte: CRO

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade projeto que cria a Semana Nacional de Prevenção do Câncer Bucal (PL 3939/12). O evento será celebrado todos os anos na primeira semana de novembro. A matéria segue agora para votação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Com a criação da semana de prevenção, o governo prevê diminuir o número de mortos pela doença por meio do diagnóstico precoce.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2012 ocorreram 14.170 casos novos, sendo 9.990 em homens e em 4.180 mulheres. O relator da matéria, deputado Lael Varella, ressalta que é um número crescente e com alto índice de letalidade, visto que dados de 2010, apontam 4.891 mortes, 3.882 de homens e 1.009 de mulheres.





Fonte: CFO.

Publicada na revista Nature Biotechnology, uma pesquisa revela que os cientistas descobriram como ligar e desligar a dor, com a ajuda de um simples feixe de luz fluorescente.

O método usa a optogenética, uma terapia genética que permite a inserção de proteínas sensíveis à luz – as opsinas – nas terminações nervosas de camundongos. Após algumas semanas, esses nervos ficaram sensíveis à luz. Durante o experimento, quando expostos à luz azul, os ratos se encolheram ou gritaram sinalizando que sentiam dor. Mas a dor logo foi interrompida quando os camundongos foram banhados pela luz amarela, que foi projetada para bloquear os impulsos nervosos.

No entanto, ainda existem muitos obstáculos antes de liberar um tratamento optogenético para a sociedade. Isso porque pode ser difícil atingir algumas células nervosas diretamente com a luz. Os cientistas precisam fazer novos experimentos de modificação genética antes de que qualquer tratamento esteja disponível.





Fonte: Exame

Gnatus lança seu novo site. Com opção de idiomas em português, inglês e espanhol, o novo portal está ainda mais completo, com novos recursos e uma área exclusiva de notícias atualizadas, descrição de produtos, orçamentos, e muito mais.

Os visitantes podem também compartilhar conteúdos técnicos, notícias, produtos e novas tecnologias em redes sociais. Segundo a empresa, o novo site conta com o recurso Responsive Design, que se adapta às diversas resoluções de telas e a qualquer plataforma existente, como celulares, tabletes, PC, MAC e outros.

Acesse www.gnatus.com.br e confira as novidades!






Fonte: odontomagazine